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Brasil e Venezuela são eleitos para o Conselho de Direitos Humanos da ONU

Os países ocuparão dois assentos disponíveis para a América Latina entre 2020 e 2022

ONU: a Costa Rica, que tentou bloquear a Venezuela, obteve apenas 96 votos (Anadolu Agency / Colaborador/Getty Images)

ONU: a Costa Rica, que tentou bloquear a Venezuela, obteve apenas 96 votos (Anadolu Agency / Colaborador/Getty Images)

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AFP

Publicado em 17 de outubro de 2019 às 13h30.

Última atualização em 17 de outubro de 2019 às 16h11.

A Venezuela ganhou nesta quinta-feira uma vaga no Conselho de Direitos Humanos da ONU para o período 2020-2022, apesar das críticas de ONGs e países latino-americanos, em uma eleição organizada pela Assembleia Geral das Nações Unidas.

Caracas obteve 105 votos, em uma votação marcada por aplausos quando o resultado foi anunciado.

Dois assentos estavam disponíveis para a América Latina. O Brasil conquistou o segundo lugar com 153 votos. A Costa Rica, que tentou bloquear a Venezuela, obteve apenas 96 acessos.

O procurador-geral venezuelano Tarek William Saaba classificou como "êxito importante" sua entrada no Conselho de Direitos Humanos da ONU.

"Viemos para informar e celebrar uma nova vitória da diplomacia boliviana da paz", declarou, por sua ve, o ministro das Relações Exteriores Jorge Arreaza.

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