Mundo

Bombardeio em cidade síria deixa 23 mortos, diz oposição

Os bombardeios causaram a morte de 23 homens, mulheres e crianças, segundo Kadur, porta-voz da rede opositora Sham em Idlib


	Rebeldes armados na Síria: Também foram castigadas pelos bombardeios outras cidades de Idlib
 (AFP)

Rebeldes armados na Síria: Também foram castigadas pelos bombardeios outras cidades de Idlib (AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2012 às 19h58.

Cairo - Pelo menos 23 pessoas morreram nesta terça-feira e dezenas ficaram feridas em bombardeios aéreos das Forças Armadas da Síria sobre a cidade de Kafrnabel, informaram grupos opositores.

O ativista Ahmad Kadur, morador da província de Idlib, afirmou à Agência Efe via internet que ''a aviação de combate do regime lançou vários ataques a essa pequena população''.

Os bombardeios causaram a morte de 23 homens, mulheres e crianças, segundo Kadur, porta-voz da rede opositora Sham em Idlib. O número foi confirmado pelas entidades opositoras Comitês de Coordenação Local (CCL) e Comissão Geral da Revolução Síria (CGRS).

Kadur, porta-voz da rede Sham em Idlib, denunciou que os hospitais de campanha da região sofrem uma grave falta de material de primeiros socorros.

Também foram castigadas pelos bombardeios outras cidades de Idlib como Ariha, assediada pelas tropas há vários dias, Eblin e Al Rakaya.

O ativista afirmou que em Ariha morreram, nos últimos quatro dias, cerca de 70 pessoas e que os bombardeios em Eblin causaram hoje pelo menos duas mortes.

Os ataques de hoje coincidem com a explosão de um carro-bomba no bairro de Yarmana, no subúrbio de Damasco, durante um funeral. O regime sírio e a oposição se acusaram pela autoria. Neste atentado morreram pelo menos 12 pessoas, e 48 ficaram feridas, de acordo com a imprensa estatal síria. 

Acompanhe tudo sobre:Crises em empresasMortesSíria

Mais de Mundo

Justiça da Bolívia retira Evo Morales da chefia do partido governista após quase 3 décadas

Aerolineas Argentinas fecha acordo com sindicatos após meses de conflito

Agricultores franceses jogam esterco em prédio em ação contra acordo com Mercosul

Em fórum com Trump, Milei defende nova aliança política, comercial e militar com EUA