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Bill Clinton acompanha Obama em viagem de arrecadação

Os dois líderes participarão de eventos de arrecadação de fundos para a campanha presidencial em Nova York

Clinton foi recrutado pela equipe de campanha de Obama para aprovar a política econômica do presidente com o objetivo de encorajar os seguidores e arrecadar mais fundos (Bill Auth-Pool/Getty Images)

Clinton foi recrutado pela equipe de campanha de Obama para aprovar a política econômica do presidente com o objetivo de encorajar os seguidores e arrecadar mais fundos (Bill Auth-Pool/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 4 de junho de 2012 às 14h27.

Washington - O ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, acompanhará nesta segunda-feira o atual líder americano, Barack Obama, durante uma pequena viagem de arrecadação para sua campanha de reeleição.

Os dois líderes participarão de um ato privado de arrecadação em Nova York e depois se dirigirão a uma festa de gala no hotel Waldorf Astoria da mesma cidade, para terminarem no Teatro New Amsterdam no evento 'Barack on Broadway'.

Clinton foi recrutado pela equipe de campanha de Obama para aprovar a política econômica do presidente com o objetivo de encorajar os seguidores e arrecadar mais fundos, mas apesar de apoiar abertamente o atual líder, o ex-presidente não duvidou em louvar na semana passada as virtudes em matéria de negócios do virtual candidato presidencial republicano, Mitt Romney.

O ex-presidente previu durante uma entrevista à emissora 'CNN' a vitória de Obama em novembro e assegurou que as propostas econômicas do atual líder são melhores que as do ex-governador de Massachusetts, mas ressaltou que o republicano 'teve uma carreira nos negócios que supera a média de qualificação.'

Esta não será a única visita de Obama a Manhattan na busca por fundos durante este mês. Na próxima semana, a atriz Sarah Jessica Parker, conhecida por seu papel na série 'Sex and the city', promoverá em sua casa um jantar para o mesmo fim.

Obama precisa convencer os cidadãos que continua sendo a melhor opção para recuperar a economia do país, em um momento no qual a taxa de desemprego subiu para 8,2%. 

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