Mundo

Biden anuncia pacote de ajuda militar de US$ 425 milhões à Ucrânia

Governo norte-americano afirmou que equipamento ajudará Kiev a equipar suas forças armadas

Joe Biden, presidente dos Estados Unidos (SAMUEL CORUM/AFP)

Joe Biden, presidente dos Estados Unidos (SAMUEL CORUM/AFP)

EFE
EFE

Agência de Notícias

Publicado em 16 de outubro de 2024 às 17h37.

Tudo sobreEleições EUA 2024
Saiba mais

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta quarta-feira um novo pacote de ajuda militar de US$ 425 milhões à Ucrânia, incluindo munições e veículos armados.

Em conversa telefônica com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, Biden falou sobre o apoio americano à defesa do país contra a ofensiva da Rússia, segundo um comunicado divulgado pela Casa Branca.

Nos próximos meses, de acordo com o texto, os EUA fornecerão à Ucrânia recursos adicionais.

Essa promessa inclui “centenas de interceptores de defesa aérea, dezenas de sistemas táticos de defesa aérea, sistemas de artilharia, quantidades significativas de munição, centenas de veículos blindados de transporte de pessoal e veículos de combate de infantaria, além de milhares de veículos blindados adicionais”.

Washington disse que o equipamento ajudará a Ucrânia a equipar suas forças armadas.

Na conversa, Biden e Zelensky se comprometeram a “intensificar o planejamento de assistência à segurança” com parceiros internacionais para garantir que a Ucrânia tenha o equipamento necessário para se defender.

Como parte desse esforço, de acordo com a Casa Branca, os EUA vão organizar uma reunião virtual dos líderes do Grupo de Contato de Defesa da Ucrânia em novembro, para coordenar esse apoio.

Acompanhe tudo sobre:Eleições EUA 2024Joe BidenEstados Unidos (EUA)

Mais de Mundo

Polícia da Zâmbia prende 2 “bruxos” por complô para enfeitiçar presidente do país

Rússia lança mais de 100 drones contra Ucrânia e bombardeia Kherson

Putin promete mais 'destruição na Ucrânia após ataque contra a Rússia

Novo líder da Síria promete que país não exercerá 'interferência negativa' no Líbano