Mundo

BB financiou R$ 3,5 bilhões em energia eólica em 2012

BB pretende terminar este ano como um dos principais financiadores das empresas privadas que disputarão as concessões de rodovias, ferrovias e aeroportos


	Uma forte participação do Banco do Brasil em empreendimentos de energia agrada ao governo
 (Getty Images)

Uma forte participação do Banco do Brasil em empreendimentos de energia agrada ao governo (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2013 às 08h18.

Brasília - O Banco do Brasil, maior instituição financeira da América Latina em ativos, fechou 2012 com uma carteira de R$ 3,5 bilhões de projetos de energia eólica e pretende terminar este ano como um dos principais financiadores das empresas privadas que disputarão as concessões de rodovias, ferrovias e aeroportos. A avaliação foi feita pelo vice-presidente de Atacado, Negócios Internacionais e Private Bank do Banco do Brasil, Paulo Rogério Caffarelli.

"O BB hoje tem praticamente a conta de 100% das grandes empresas brasileiras, notadamente as envolvidas nesses projetos de infraestrutura. Estamos nos movimentando para ser um grande player nessas concessões que vão acontecer", afirmou Caffarelli. "Criamos áreas para que o banco tenha uma participação totalmente ativa, não queremos ser coadjuvantes, não queremos ser reativos, por isso nossa ideia é efetivamente sair na frente", completou.

Uma forte participação do Banco do Brasil em empreendimentos de energia agrada ao governo porque torna mais confortável a atuação de empresas privadas no momento em que o País passa por constantes apagões e terminou a renegociação dos contratos de concessão do setor elétrico. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:BancosBB – Banco do BrasilEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEnergiaEnergia eólicaInfraestrutura

Mais de Mundo

À espera de Trump, um G20 dividido busca o diálogo no Rio de Janeiro

Milei chama vitória de Trump de 'maior retorno' da história

RFK Jr promete reformular FDA e sinaliza confronto com a indústria farmacêutica

Trump nomeia Robert Kennedy Jr. para liderar Departamento de Saúde