WASHINGTON, DC - MAY 27: Ajay Banga, Chairman of Mastercard, listens as Vice President Kamala Harris, speaks at the start of a meeting with Banga and other business leaders from companies making commitments to support inclusive economic development in the Northern Triangle, at the Vice Presidents Ceremonial Office in the Eisenhower Executive Office Building on the White House campus on Thursday, May 27, 2021. In June, the Vice President is expected to make her first foreign trip, visiting the Northern Triangle. (Kent Nishimura / Los Angeles Times via Getty Images) (Alex Wong/Getty Images)
Agência de notícias
Publicado em 6 de dezembro de 2024 às 07h19.
O Banco Mundial anunciou na quinta-feira, 5, que arrecadou quase 24 bilhões de dólares (144 bilhões de reais) para conceder empréstimos e doações aos países em desenvolvimento, o que vai gerar um recorde de 100 bilhões de dólares (602 bilhões de reais) em poder aquisitivo total.
Os países doadores se comprometeram com 23,7 bilhões de dólares para reabastecer o fundo de empréstimos do banco, conhecido como Associação Internacional de Fomento (AID), disse à AFP um porta-voz do Banco Mundial.
O aporte representa um leve aumento na comparação com os quase 23,5 bilhões de dólares comprometidos na fase de arrecadação de 2021.
O banco pode utilizar agora o fundo para pedir empréstimos nos mercados financeiros, o que permite alavancar até quatro vezes a arrecadação e desbloquear quase 100 bilhões de dólares em novos empréstimos e doações.
"Estes fundos serão destinados a apoiar os 78 países que mais precisam", afirmou o presidente do Banco Mundial, Ajay Banga, em um comunicado, em referência aos países em desenvolvimento que podem receber apoio da AID.
Ele acrescentou que a arrecadação ajudará a proporcionar "recursos para investir em saúde, educação, infraestrutura e resiliência climática", além de contribuir para estabilizar as economias e criar empregos.