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Ban Ki-Moon pede apoio a países por segundo mandato na ONU

O primeiro mandato de Ban termina no dia 31 de dezembro de 2011; ele não tem adversário para a reeleição até o momento

Ban disse a repórteres que enviou um pedido similar de apoio para as 192 nações da Assembleia Geral (Mark Garten/UN Photo via Getty Images)

Ban disse a repórteres que enviou um pedido similar de apoio para as 192 nações da Assembleia Geral (Mark Garten/UN Photo via Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2011 às 18h01.

Nações Unidas - Ban Ki-Moon pediu formalmente aos membros da Organização das Nações Unidas nesta segunda-feira apoio a sua candidatura para um segundo mandato de cinco anos como secretário-geral da ONU, um objetivo que ele deve conseguir.

Ban, um ex-ministro das Relações Exteriores na Coréia do Sul, já teve garantias de apoio dos Estados Unidos e de outros membros importantes do Conselho de Segurança da ONU, de acordo com declarações de diplomatas em março.

O primeiro mandato de Ban termina no dia 31 de dezembro de 2011. Ele não tem adversário para a reeleição até o momento.

"Conforme se aproxima o final do meu mandado como secretário-geral nas Nações Unidas, eu submeto humildemente o meu nome para a consideração do membros do Conselho de Segurança para um segundo mandato", disse a carta de Ban ao embaixador do Gabão na ONU, Nelson Messone, o presidente do conselho neste mês.

Ban disse a repórteres que enviou um pedido similar de apoio para as 192 nações da Assembleia Geral.

Na carta para Messone, Ban disse que ele e o Conselho de Segurança de 15 nações "encontraram pontos de vista comum em questões críticas globais de paz e segurança -- da Somália ao Sudão, da Costa do Marfim ao Afeganistão, do Irã ao Oriente Médio e além".

"Estou orgulhoso de tudo o que fizemos juntos, mesmo ciente dos formidáveis desafios que vamos enfrentar no futuro", escreveu.

Falando com repórteres na sede da ONU, Ban classificou o seu esforço para transformar a mudança climática em uma das principais preocupações dos governos como uma das maiores conquistas que teve desde que assumiu a chefia da organização, em janeiro de 2007.

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