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Autores de trote sobre Kate não serão processados

Após o trote ao hospital em que a duquesa estava internada, uma das enfermeiras que atendeu os locutores de suicidou


	Os apresentadores Mel Greig e Michael Christian: eles pediram desculpas publicamente após o ocorrido
 (AFP)

Os apresentadores Mel Greig e Michael Christian: eles pediram desculpas publicamente após o ocorrido (AFP)

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Da Redação

Publicado em 1 de fevereiro de 2013 às 11h47.

Londres - Os locutores australianos autores do trote telefônico ao hospital onde a duquesa de Cambridge, Kate Middleton, permaneceu internada no início de dezembro, não serão processados pela justiça do Reino Unido, anunciou nesta sexta-feira a Promotoria britânica.

A Crown Prosecution Service (CPS, por sua sigla em inglês) tinha iniciado uma investigação no final de dezembro a pedido da Scotland Yard para estudar se a ligação se constituía em um crime. Após o trote, uma das enfermeiras que atendeu os locutores de suicidou.

Jacintha Saldanha, de 46 anos, falou ao telefone do hospital londrino King Edward VII com Mel Greig e Michael Christian, que se fizeram passar pela rainha Elizabeth II para saber sobre o estado da esposa do príncipe William.

A enfermeira transferiu a ligação a outra funcionária, que revelou aos locutores detalhes sobre o estado de Kate, internada em função de complicações em sua gravidez.

A transmissão do trote em programa da rádio australiana causou forte polêmica no Reino Unido sobre as medidas de segurança do hospital. Poucos dias depois do fato, em 7 de dezembro, Jacintha Saldanha se matou.

A imprensa britânica relacionou a morte da enfermeira, que criticou a atitude do hospital em relação a ela em uma nota, com o trote dos locutores australianos, que pediram publicamente desculpas após o ocorrido. 

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