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Audiência preliminar de Strauss-Kahn é adiada

O diretor-gerente do FMI foi reconhecido por uma funcionária de um hotel que o acusa de tentativa de estupro

Polícia da Nova York quer examinar o acusado em busca de provas do crime (Stephen Jaffe/IMF)

Polícia da Nova York quer examinar o acusado em busca de provas do crime (Stephen Jaffe/IMF)

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Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2011 às 07h55.

Washington - A audiência preliminar para a apresentação formal de acusações contra o diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, foi adiada neste domingo a pedido da Polícia de Nova York, que quer submeter o acusado a mais provas.

Segundo "The Wall Street Journal", concretamente os agentes querem examiná-lo fisicamente na busca de arranhões.

Ao mesmo tempo, o porta-voz do Fundo Monetário Internacional (FMI), Bill Murray, informou que a reunião informal de urgência de seu conselho diretor que estava prevista para esta tarde foi adiada, na qual iam ser abordados os eventos em torno de Strauss-Kahn.

O alto funcionário foi reconhecido neste domingo pela funcionária de um hotel que o acusa de tentativa de estupro.

Segundo um porta-voz da Polícia, a mulher, de 32 anos, compareceu na delegacia onde se encontra detido Strauss-Kahn e identificou o alto funcionário entre um grupo de homens.

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