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Atentados em Bagdá e leste do Iraque deixam 30 mortos

Pelo menos 30 pessoas morreram e várias ficaram feridas nesta quarta-feira em uma cadeia de atentados em diferentes zonas do Iraque


	Iraquiano observa danos causados por ataque suicida: atentados contra civis e forças de segurança no Iraque aumentaram no último ano
 (AFP)

Iraquiano observa danos causados por ataque suicida: atentados contra civis e forças de segurança no Iraque aumentaram no último ano (AFP)

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Da Redação

Publicado em 15 de janeiro de 2014 às 07h57.

Bagdá - Pelo menos 30 pessoas morreram e várias ficaram feridas nesta quarta-feira em uma cadeia de atentados em diferentes zonas de Bagdá e no leste do Iraque, informaram à Agência Efe fontes policiais.

Pelo menos 14 pessoas morreram e outras 25 ficaram feridas pela explosão de três bombas em um funeral na aldeia de Shateb, na província de Diyala, no leste do Iraque.

Os feridos foram transferidos ao hospital mais próximo e as autoridades asseguraram que o número de vítimas pode aumentar devido à grande quantidade de pessoas que havia no lugar.

Enquanto isso, na capital, esta nova onda de atentados deixou pelo menos 16 mortos e 70 feridos.

Cinco pessoas perderam a vida e outras 12 ficaram feridas pela explosão de um carro-bomba no mercado popular no bairro de Al Hasiniya, no nordeste de Bagdá.

Além disso, três pessoas morreram e 15 ficaram feridas após a explosão de um carro-bomba em outro mercado popular, Shalal, também no nordeste de Bagdá, e outros dois faleceram no mercado de Abidi, no leste, também por conta da explosão de uma bomba.

Os carros-bomba deixaram também vítimas mortais na praça de Al-Andalus, no centro de Bagdá, onde morreram dois civis e outros oito ficaram feridos; na zona de Shaala (noroeste), com dois mortos e dez feridos; e na rua Sanaa (centro), um morto e nove feridos.

Por último, um oficial da Polícia iraquiano morreu após a explosão de uma bomba colocada em seu veículo em Zaafarin, no sudeste de Bagdá.

Os atentados contra civis e forças de segurança no Iraque aumentaram no último ano, em meio a uma forte crise política entre a minoritária comunidade sunita e o Governo central do xiita Nouri al-Maliki.

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