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Ataques contra exército e polícia deixam 37 mortos no Iraque

Pelo menos 37 pessoas, a maioria policiais, morreram e 28 ficaram feridas nas últimas 12 horas em uma onda de ataques


	Destroços após atentado no Iraque: o terrorismo e a violência sectária aumentaram no Iraque nos últimos meses
 (Getty Images)

Destroços após atentado no Iraque: o terrorismo e a violência sectária aumentaram no Iraque nos últimos meses (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 23 de outubro de 2013 às 08h41.

Bagdá - Pelo menos 37 pessoas, a maioria policiais, morreram e 28 ficaram feridas nas últimas 12 horas em uma onda de ataques na província de Al-Anbar, no oeste do Iraque, informou nesta quarta-feira à Agência Efe uma fonte policial.

Um grupo armado degolou 14 agentes em uma emboscada contra várias patrulhas das forças de segurança ao oeste de Ramadi, capital de Al Anbar.

Em outro atentado, sete pessoas (quatro agentes e três civis) perderam a vida e uma ficou gravemente ferida pela explosão de um carro-bomba conduzido por um suicida contra um posto de controle em uma ponte da estrada que une o Iraque com a Jordânia, ao oeste de Ramadi.

Ontem à noite um veículo carregado com explosivos explodiu próximo de uma delegacia na cidade de Ratba, a 250 quilômetros ao oeste de Ramadi, e deixou seis policiais mortos e quatorze feridos.

Pouco depois, outros quatro agentes perderam a vida em um ataque armado contra um posto de controle na mesma área.

Além disso, dois soldados morreram e outros seis ficaram feridos pela detonação de outro carro-bomba na passagem de uma patrulha militar no centro de Ratba.

Também ao oeste de Ramadi, outros dois soldados das forças de segurança morreram e três ficaram feridos pelos disparos de homens armados contra um posto de controle em Huseiba al Garbiya.

Além disso, pelo menos dois policiais morreram e quatro sofreram ferimentos pela explosão de uma bomba na passagem de seu comboio em Raua, ao oeste da capital de Al-Anbar.

O terrorismo e a violência sectária aumentaram no Iraque nos últimos meses, os mais fatais em cinco anos, com ataques frequentes contra forças de segurança e os xiitas.

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