Mundo

Aprovação de Bachelet cai para 25% e rejeição chega a 64%

A aprovação ao gabinete ministerial da presidente caiu um ponto, até os 17%, embora sua desaprovação tenha caído quatro, para 69%


	A presidente do Chile, Michelle Bachelet: a aprovação ao gabinete ministerial da presidente caiu um ponto, até os 17%
 (Rodger Bodch/AFP)

A presidente do Chile, Michelle Bachelet: a aprovação ao gabinete ministerial da presidente caiu um ponto, até os 17% (Rodger Bodch/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de janeiro de 2016 às 12h54.

Santiago - A aprovação do governo da presidente do Chile, Michelle Bachelet, chegou a 25%, dois pontos percentuais a menos que na anterior, e a rejeição se manteve em 64%, indicou uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira pela empresa de consultoria Praça Pública-Cadem.

A aprovação ao gabinete ministerial da presidente caiu um ponto, até os 17%, embora sua desaprovação tenha caído quatro, para 69%.

Sobre as reformas promovidas por Bachelet, a aprovação à reforma tributária subiu um ponto e ficou em 27%, e a rejeição diminuiu quatro pontos, para 53%; a aprovação à reforma trabalhista diminuiu quatro pontos, até 25%, e a rejeição aumentou dois pontos, para 50%.

O nível de aprovação da reforma educacional caiu cinco pontos, até os 41%, e sua rejeição aumentou dois pontos, para 49%.

A reforma na Constituição é aprovada por 75% dos chilenos, dois pontos a menos que na semana passada, e a rejeição caiu um ponto, para 16%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 20 e 22 de janeiro com 710 pessoas de mais de 18 anos em 73 cidades do Chile, 506 consultas telefônicas e 204 ao vivo; a margem de erro é de 3,7% e o nível de confiança de 95%, informou a Praça Pública-Cadem.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaChileMichelle BacheletPolítica

Mais de Mundo

Trump está '100%' seguro de que alcançará acordo sobre tarifas com UE

Hamas afirma que está pronto para libertar os últimos reféns, mas recusa acordo provisório de trégua

Trump diz que está relutante em continuar aumentando as tarifas sobre a China

Trump diz que 'não tem pressa' para usar a opção militar contra o Irã