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1. Bandeira com o rosto do presidente deposto Mohamed Mursi em meio à destruição causada pelo confronto entre militares e partidários do ex-presidente
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1/16 (REUTERS/Mohamed Abd El Ghany)
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2. Mortos no Egito: a contagem de mortos e feridos desta quarta-feira segue aumentando
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2/16 (Getty Images)
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3. Manifestantes da Irmandade Muçulmana usam tijolos para escrever os dizeres: "Não há Deus além de Alá", em árabe.
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3/16 (REUTERS/Amr Abdallah Dalsh)
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4. Policiais no Egito: outros repórteres e fotógrafos ficaram feridos nos conflitos
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4/16 (Mohamed Abd El Ghany/Reuters)
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5. Manifestantes são dispersados pelo Exército no Egito: Ministério da Saúde informou sobre pelo menos 15 mortos e 203 feridos durante ações policiais
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5/16 (Mohamed Abd El Ghany/Reuters)
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6. Polícia prende manifestante pró-Mursi durante confronto no centro de Cairo, no Egito
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6/16 (Mohamed Abd El Ghany/Reuters)
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7. Entrada do acampamento: acampamentos da praça al-Nahda da mesquita de Rabaa al-Adawiya se tornaram o epicentro da crise política no Egito desde a derrubada de Mursi
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7/16 (Amr Abdallah Dalsh/Reuters)
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8. Manifestantes em conflito: eles pedem a reintegração de Mursi, que foi destituído pelos militares em 3 de julho e agora é mantido preso em local não revelado
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8/16 (Mohamed Abd El Ghany/Reuters)
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9. Manifestantes contrários ao ex-presidente do Egito Mohamed Mursi protestam perto de partidários de Mursi: segundo dados à disposição da AI, mais de 180 pessoas morreram em confrontos e outros atos de violência desde 30 de junho
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9/16 (Asmaa Waguih/Reuters)
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10. Manifestantes a favor do ex-presidente sofrem ferimentos. Foram mais de 870 feridos nos confrontos com a polícia nesta quarta-feira
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10/16 (REUTERS/Asmaa Waguih)
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11/16 (Getty Images)
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12. Apoiadores de Mursi: multidões reuniram-se para orações na mesquita Rabaa al-Adawiya, que tornou-se uma virtual fortaleza cercada por barricadas de sacos de areia e tijolos
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12/16 (Asmaa Waguih/Reuters)
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13. Estado considerou a Irmandade Muçulmana completamente responsável pelo "fracasso desses esforços e os acontecimentos posteriores e desenvolvimentos que podem resultar deste fracasso"
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13/16 (Mohamed Abd El Ghany/Reuters)
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14. Homem busca por corpos de parentes entre as vítimas dos confrontos no Egito: Ministério do Interior afirmou que investiga cada fato para identificar agressores e pediu aos cidadãos que comuniquem qualquer incidente deste tipo
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14/16 (Asmaa Waguih/Reuters)
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15. Apoiadores do presidente deposto do Egito, Mohamed Mursi, oram na praça Rabaa Adawiya, onde estão acampados no Cairo
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15/16 (Louafi Larbi/Reuters)
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16. Mohamed ElBaradei: diante dos massacres, o vice-presidente do Egito e vencedor do prêmio Nobel da Paz renunciou a seu cargo nesta quarta-feira
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16/16 (AFP / Stringer)
São Paulo - O conflito interno no Egito deixou ao menos 140 mortos nas últimas horas, após confrontos entre partidários do presidente deposto Mohamed Mursi e as forças de segurança nacionais em acampamentos organizados pelos manifestantes. A presidência interina do país anunciou, hoje, estado de emergência no Egito.
Depois da declaração de emergência, o vice-presidente e encarregado das relações exteriores do país, Mohamed ElBaradei renunciou ao seu cargo.
Desde a derrubada do presidente islamita Mohamed Mursi, no início de julho, mais de 300 manifestantes morreram em confrontos com policiais - boa parte deles eram ligados ao movimento da Irmandade Muçulmana.
O golpe militar que retirou o presidente do poder teve apoio de parte da população, que encheu com milhares de manifestantes a praça Tahrir, famoso palco de protestos de Cairo. A crise preocupa a ONU, que condena a violência das forças de repressão.
Clique nas fotos e confira as últimas imagens do conflito.