Mundo

Após ataque em Manchester, May presidirá comitê de emergências

Na noite desta segunda-feira (22), um homem-bomba detonou um explosivo ao final do show de Ariana Grande, que deixou ao menos 22 mortos

May: a primeira-ministra inglesa informou que a Polícia trata o fato na Manchester Arena como um "atroz ataque terrorista" (Stefan Rousseau/Reuters)

May: a primeira-ministra inglesa informou que a Polícia trata o fato na Manchester Arena como um "atroz ataque terrorista" (Stefan Rousseau/Reuters)

E

EFE

Publicado em 23 de maio de 2017 às 06h38.

Londres - A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, presidirá uma reunião do comitê de emergências Cobra nesta terça-feira pela manhã para abordar a explosão que deixou pelo menos 22 mortos e 59 feridos em Manchester.

Um porta-voz de May confirmou que a reunião entre membros do Governo e funcionários de alto escalão das forças de segurança e inteligência vai acontecer por volta das 8h (5h em Brasília).

May informou que a Polícia trata o fato na Manchester Arena como um "atroz ataque terrorista".

Uma fonte do Partido Conservador informou à agência local "PA" que May suspenderá os seus próximos atos da campanha eleitoral, a menos de três semanas para as eleições gerais no Reino Unido, no dia 8 de junho.

A ministra de Interior britânica, Amber Rudd, condenou por sua vez o "ato bárbaro" após um show da cantora americana Ariana Grande.

Rudd disse que "os detalhes completos sobre o que aconteceu exatamente ainda estão vindo à tona", depois que a Polícia afirmou que o fato foi um atentado.

"Estou orgulhosa da Polícia e dos serviços de emergência que reagiram a este trágico incidente com tanta celeridade", disse a responsável do Interior.

Por outro lado, a primeira-ministra da Escócia, Nicola Sturgeon, condenou o "ataque terrível" e se solidarizou com as vítimas.

Acompanhe tudo sobre:Ataques terroristasInglaterraMortesReino UnidoTheresa May

Mais de Mundo

Em fórum com Trump, Milei defende nova aliança política, comercial e militar com EUA

À espera de Trump, um G20 dividido busca o diálogo no Rio de Janeiro

Milei chama vitória de Trump de 'maior retorno' da história

RFK Jr promete reformular FDA e sinaliza confronto com a indústria farmacêutica