Mundo

Angra 2 volta a operar após um mês parada para manutenção

Angra 2 atingiu potência máxima às 4h21 da madrugada desta segunda-feira

A usina, que começou a operar comercialmente em 2001, tem capacidade de gerar 1.350 megawatts (MW), o suficiente para abastecer uma cidade de 2 milhões de habitantes (Wikimedia Commons)

A usina, que começou a operar comercialmente em 2001, tem capacidade de gerar 1.350 megawatts (MW), o suficiente para abastecer uma cidade de 2 milhões de habitantes (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2012 às 12h01.

Rio de Janeiro – A Usina Nuclear Angra 2 voltou a operar depois de um mês parada para reabastecimento e manutenção. A usina havia sido desligada no dia 3 de março e foi religada ao Sistema Interligado Nacional (SIN) na manhã de ontem (1º).

Angra 2 atingiu potência máxima às 4h21 da madrugada de hoje (2). Durante a parada, um terço do combustível da central nuclear foi recarregado. Além disso, mais de 4 mil tarefas de inspeção e manutenção foram realizadas por 1,3 mil profissionais.

Segundo a Eletronuclear, estatal responsável pelo Complexo Nuclear de Angra dos Reis, no litoral sul fluminense, Angra 2 deve ser reabastecida novamente em meados do ano que vem. A usina, que começou a operar comercialmente em 2001, tem capacidade de gerar 1.350 megawatts (MW), o suficiente para abastecer uma cidade de 2 milhões de habitantes.

A outra usina do complexo, Angra 1, começou a operar em 1985 e tem metade da capacidade de Angra 2. A terceira usina do complexo, com capacidade para produzir 1.405 MW, está sendo construída e deve entrar em operação no final de 2015.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasEnergiaEnergia nuclearInfraestruturaMetrópoles globaisRio de JaneiroUsinas nucleares

Mais de Mundo

Justiça da Bolívia retira Evo Morales da chefia do partido governista após quase 3 décadas

Aerolineas Argentinas fecha acordo com sindicatos após meses de conflito

Agricultores franceses jogam esterco em prédio em ação contra acordo com Mercosul

Em fórum com Trump, Milei defende nova aliança política, comercial e militar com EUA