Mundo

Ameaça de bomba faz Fifa esvaziar prédio onde terá eleição

O episódio ocorreu horas antes da cerimônia oficial. A informação foi confirmada pela polícia de Zurique


	O episódio ocorreu horas antes da cerimônia oficial. A informação foi confirmada pela polícia de Zurique
 (REUTERS/Ruben Sprich)

O episódio ocorreu horas antes da cerimônia oficial. A informação foi confirmada pela polícia de Zurique (REUTERS/Ruben Sprich)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de maio de 2015 às 09h17.

Zurique - Uma ameaça de bomba fez a Fifa esvaziar rapidamente o prédio onde será realizada nesta sexta-feira, na Suíça, a eleição para presidente da entidade.

O episódio ocorreu horas antes da cerimônia oficial. A informação foi confirmada pela polícia de Zurique.

Todos os delegados e cartolas da entidade tiveram de deixar o local apressadamente, assim como os jornalistas, embora o espaço reservado para os repórteres trabalharem continuou em atividade.

A cerimônia do pleito em que Blatter deverá ser reeleito para o seu quinto mandato está prevista para iniciar às 10 horas (horário de Brasília).

A polícia fez uma varredura instantânea no grande salão e não encontrou nada, nem vestígios da bomba. Mas não quis correr o risco, sobretudo depois das denúncias e prisões de seus membros após investigação detalhada do FBI.

A polícia trabalha com a informação de que a ameaça de bomba seria um trote. Do lado de fora da sede, manifestantes faziam reivindicações. Tão logo recebeu sinal verde da polícia, os dirigentes foram convidados a retomar seus lugares.

Apesar da ameaça de bomba, a Fifa mantém a programação de atividades para o principal dia de seu Congresso, que vai escolher o presidente para mais quatro anos de comando à frente da entidade que controla o futebol mundial.

Acompanhe tudo sobre:EleiçõesEsportesEuropaFifaFutebolPaíses ricosSuíça

Mais de Mundo

Argentina registra décimo mês consecutivo de superávit primário em outubro

Biden e Xi participam da cúpula da Apec em meio à expectativa pela nova era Trump

Scholz fala com Putin após 2 anos e pede que negocie para acabar com a guerra

Zelensky diz que a guerra na Ucrânia 'terminará mais cedo' com Trump na Presidência dos EUA