Mundo

Alemães mortos em atentado em Istambul são dez

"É uma notícia triste. Dez alemães morreram", disse Sawsan Chebli, vice-porta-voz do ministério


	Alemães: "Sete alemães que ficaram feridos continuam hospitalizados em Istambul, cinco dos quais com cuidados intensivos"
 (Osman Orsal / Reuters)

Alemães: "Sete alemães que ficaram feridos continuam hospitalizados em Istambul, cinco dos quais com cuidados intensivos" (Osman Orsal / Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2016 às 10h47.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Alemanha anunciou hoje (13) que dez alemães morreram no atentado de Istambul, na terça-feira. Ele não precisou se o balanço total de dez mortos tinha subido.

"É uma notícia triste. Dez alemães morreram", disse Sawsan Chebli, vice-porta-voz do ministério.

O balanço anterior citava que oito dos dez mortos no atentado tinham nacionalidade alemã.

"Sete alemães que ficaram feridos continuam hospitalizados em Istambul, cinco dos quais com cuidados intensivos", acrescentou.

Em Istambul, o ministro do Interior alemão, Thomas de Maizière, disse que nenhum elemento do inquérito permitia, por enquanto, afirmar que os alemães tinham sido o alvo específico do atentado, atribuído a um cidadão sírio membro do grupo extremista Estado Islâmico.

"Na atual fase das investigações, não existe qualquer indicação de que o atentado visava alemães", disse o ministro.  "Não vejo qualquer razão para interromper viagens normais [fora das zonas de conflito] à Turquia”, acrescentou.

O ataque na zona de Sultanahmet, perto da Mesquita Azul e da Basílica de Santa Sofia, causou dez mortos, de acordo com o balanço oficial turco.

Acompanhe tudo sobre:AlemanhaÁsiaAtaques terroristasEuropaPaíses ricosTerrorismoTurquia

Mais de Mundo

Justiça da Bolívia retira Evo Morales da chefia do partido governista após quase 3 décadas

Aerolineas Argentinas fecha acordo com sindicatos após meses de conflito

Agricultores franceses jogam esterco em prédio em ação contra acordo com Mercosul

Em fórum com Trump, Milei defende nova aliança política, comercial e militar com EUA