Acusado de tentativa de estupro, Strauss-Kahn está detido em Nova York (Brian Harkin/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 18 de maio de 2011 às 12h16.
Washington - O advogado William Taylor se negou a dizer nesta quarta-feira quais são as intenções de seu cliente, Dominique Strauss-Kahn, acusado de agressão sexual, em relação ao seu cargo de diretor geral do FMI.
"Não tenho comentários sobre isso", respondeu Taylor, perguntado por telefone pela AFP a respeito dos planos de Strauss-Kahn.
"Creio que no final tudo será resolvido", acrescentou, negando-se a indicar quando e de que forma. Ele também se recusou a dizer se tinha conversado com representantes do FMI.
A instituição está em uma situação inédita e imprevisível, depois que Strauss-Kahn foi acusado no sábado pela camareira de um hotel onde estava hospedado de agredi-la sexualmente e de tentá-la estuprá-la.