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Adiado julgamento de romenos por roubo em museu

Seis romenos são acusados de roubar sete obras de pintores como Monet, Picasso e Gauguin

Espaço vazio no lugar em que estava uma das pinturas roubadas: investigadores temem que os quadros tenham sido queimados (Robin Utrecht/AFP)

Espaço vazio no lugar em que estava uma das pinturas roubadas: investigadores temem que os quadros tenham sido queimados (Robin Utrecht/AFP)

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Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2013 às 09h42.

Bucareste - O julgamento em Bucareste de seis romenos acusados do espetacular roubo no museu holandês de Kunsthal em 2012 foi adiado nesta terça-feira, pouco depois do início, para 10 de setembro.

A suspensão está relacionada com a análise de questões das partes civis e com pedidos de libertação condicional de vários suspeitos.

Quatro dos seis suspeitos do roubo de sete obras de grandes mestres como Monet, Picasso e Gauguin, incluindo o suposto líder do crime, Radu Dogaru, estavam presentes no banco dos réus.

Dogaru, que admitiu o roubo no Museu Kunsthal de Roterdã, havia proposto um acordo aos investigadores, com a devolução de cinco dos sete quadros roubados em troca de um julgamento na Holanda e não na Romênia, informou seu advogado, Catalin Dancu.

Mas o advogado não soube informar se o cliente estaria realmente de posse das cinco obras em questão. Na Holanda, as penas de prisão para este tipo de roubo é menor que na Romênia.

Os investigadores temem que os quadros tenham sido queimados. A mãe de Dogura declarou ter incinerado as obras, mas depois desmentiu a afirmação.

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