Mundo

Abramovich não está detido nos EUA, diz porta-voz

Segundo porta-voz do magnata russo, dono do Chelsea está nos Estados Unidos, mas não foi preso ou detido


	Roman Abramovich: reportagem foi publicada após especulações na mídia sobre a morte ainda sem explicação na Grã-Bretanha do magnata russo exilado Boris Berezovsky
 (Getty Images)

Roman Abramovich: reportagem foi publicada após especulações na mídia sobre a morte ainda sem explicação na Grã-Bretanha do magnata russo exilado Boris Berezovsky (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 25 de março de 2013 às 13h50.

Mosvou - Um porta-voz de Roman Abramovich negou uma reportagem desta segunda-feira segundo a qual o bilionário russo dono do time de futebol londrino Chelsea havia sido preso nos Estados Unidos.

"Não é verdade", disse John Mann, em resposta a uma reportagem do site do jornal financeiro russo RBK afirmando que Abramovich tinha sido detido pelo Departamento de Investigação Federal dos EUA.

"Ele está nos EUA, mas não foi preso ou detido", acrescentou Mann, que é o porta-voz de Abramovich em Moscou.

A reportagem do RBK, sem citar fontes, foi publicada após especulações na mídia sobre a morte ainda sem explicação na Grã-Bretanha do magnata russo exilado Boris Berezovsky, que no ano passado perdeu um processo judicial de vários bilhões de dólares contra Abramovich, seu antigo parceiro de negócios.

Abramovich, de 46 anos, é um dos principais acionistas da empresa siderúrgica Evraz, listada na bolsa de Londres, cujas ações caíram mais de 6 por cento antes de reduzirem as perdas para 3,4 por cento no dia.

O magnata, que vive em Londres, tem a fama de possuir laços estreitos com o Kremlin.

Acompanhe tudo sobre:BilionáriosEstados Unidos (EUA)JustiçaPaíses ricos

Mais de Mundo

Justiça da Bolívia retira Evo Morales da chefia do partido governista após quase 3 décadas

Aerolineas Argentinas fecha acordo com sindicatos após meses de conflito

Agricultores franceses jogam esterco em prédio em ação contra acordo com Mercosul

Em fórum com Trump, Milei defende nova aliança política, comercial e militar com EUA