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1. Criança descansa ao lado de latas de óleo vazias em campo de refugiados
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2. Refugiados da Somália aguardam registro para receberem ajuda humanitária no Quênia
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3. Mosca pousa no rosto de um aluno do campo de refugiados
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4. Mulheres somalis aguardam registro
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5. Duas mulheres aguardam para receber alimento no campo de Dadaab, considerado o maior do mundo
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6. O campo de refugiados de Dadaab, no leste do Quênia, é desenhado para 90 mil pessoas, mas atualmente acolhe mais de 300 mil
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7. Criança somali é vacinada em hospital do Quênia
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8. A forte seca que castiga o Chifre África amplia o drama da desnutrição na região
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9. Campo de refugiados em Kobe fica na fronteira com a Somália
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10. Criança é alimentada no hospital Banadir, em Mogadiscio, na Somália
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10/12 (Mustafa Abdi/AFP)
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11. A desnutrição, que afeta especialmente mulheres e crianças, dificulta o desenvolvimento físico e intelectual
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11/12 (Mustafa Abdi/AFP)
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12. Mulheres e crianças somalis aguardam a distribuição de comida em um campo de refugiados da seca
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12/12 (Abdurashid Abikar/AFP)
São Paulo - Os países do chamado "Chifre da África", que inclui Etiópia, Somália, Quênia, Uganda e Djibuti, sofrem com a pior seca dos últimos 60 anos. Temporadas sucessivas com poucas chuvas reduziram a produção agropecuária, resultando na crise alimentar mais grave das duas últimas décadas.
Segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura), cerca de 12 milhões de pessoas precisam de assistência emergencial em toda a região. Para levar ajuda à agricultura da área, a entidade pediu US$ 120 milhões à comunidade internacional.
A situação é especialmente grave no sul da Somália, onde a ONU (Organização das Nações Unidas) decretou crise de fome. Situação semelhante não era registrada no país desde 1991. Segundo a ONU, a metade da população somali, ou seja, 3,7 milhões de pessoas, estão em situação crítica.
Em busca de ajuda humanitária, cerca de 78 mil somalis deixaram suas terras e se refugiaram na Etiópia e no Quênia nos últimos dois meses. Confira imagens da crise.