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64 mil pessoas formam grupos para combater Zika no Equador

As Forças Armadas passaram a participar das atividades programadas no país para combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor do Zika


	Zika: 700 militares vão trabalhar na província de Guayas, juntamente com as “brigadas”, com patrulhas pelas áreas consideradas de risco
 (Schneyder Mendoza / AFP)

Zika: 700 militares vão trabalhar na província de Guayas, juntamente com as “brigadas”, com patrulhas pelas áreas consideradas de risco (Schneyder Mendoza / AFP)

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Da Redação

Publicado em 2 de fevereiro de 2016 às 08h24.

Cerca de 64 mil pessoas formam “brigadas” de combate ao vírus Zika no Equador, onde foram registrados 22 casos e são investigados 67 suspeitos, informou nessa segunda-feira (1º) o Ministério da Saúde Pública.

As Forças Armadas passaram a participar das atividades programadas no país para combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor do Zika, assim como da dengue e da febre chikungunya.

Segundo a agência de notícias Andes, 700 militares vão trabalhar na província de Guayas, juntamente com as “brigadas”, trabalho que começou ontem em Guayaquil, no Sudoeste, com patrulhas pelas áreas consideradas de risco, onde farão pulverizações e informarão os habitantes sobre a eliminação de mosquitos, o uso de repelentes e outras ações preventivas.

As autoridades do Equador confirmaram o caso de uma grávida atingida pelo vírus Zika no município de Quevedo, província de Los Ríos (Centro-Oeste).

Segundo as autoridades, a mulher superou o momento de maior risco para o bebê, já que se encontra com 23 semanas de gestação e a etapa considerada crítica é até 12 semanas.

O Comitê de Emergência da Organização Mundial da Saúde (OMS) decidiu, nessa segunda-feira, que os casos de microcefalia e de desordens neurológicas surgidas no Brasil constituem emergência sanitária de alcance internacional.

A OMS confirmou que até agora foram detectados casos em 25 países e territórios das Américas.

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