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1. Onda de protestos toma conta das ruas de Hong Kong: manifestantes exigem que o governo chinês permita que o novo chefe local seja escolhido democraticamente
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São Paulo – O início da semana está sendo marcado pelo aumento da tensão entre estudantes e o governo de Hong Kong. A onda de protestos tomou novas proporções nesta semana depois que um movimento chamado “Occupy Central” anunciou o início de uma campanha de desobediência civil.
Desde que os manifestantes tomaram as ruas, as autoridades demonstraram agressividade através da força policial e tentam ainda barrar a divulgação dos protestos. No final de semana, por exemplo, o acesso dos chineses ao Instagram, rede social de compartilhamento de imagens, foi bloqueado.
Os conflitos começaram em agosto, quando Pequim divulgou um novo plano para a eleição do próximo chefe do território, que está marcada para 2017. Nele, é previsto que os cidadãos de Hong Kong poderão eleger, pela primeira vez, o seu próprio líder. Contudo, serão aceitos como candidatos apenas nomes previamente aprovados pelo governo.
A atitude foi vista pela população local como uma distorção das promessas de liberdade feitas nos idos de 1997, quando a Grã-Bretanha “devolveu” a então colônia aos chineses. A principal delas permitiria que Hong Kong pudesse, a partir de 2017, eleger o chefe de seu executivo de forma democrática e sem quaisquer amarras.
O movimento pró-democracia está ganhando força entre a população e a expectativa é que os protestos se intensifiquem nos próximos dias. Veja aqui imagens que ilustram o embate entre manifestantes e o governo chinês até agora.