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Seis são presos por suspeita de conspiração para impedir abertura da Bolsa de Londres

Segundo as autoridades, a investigação começou na sexta-feira, após informações terem sido repassadas pelo jornal britânico "Daily Express"

Os nomes dos envolvidos não foram divulgados pelas autoridades (Jason Alden/Bloomberg/Getty Images)

Os nomes dos envolvidos não foram divulgados pelas autoridades (Jason Alden/Bloomberg/Getty Images)

Agência o Globo
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Agência de notícias

Publicado em 14 de janeiro de 2024 às 17h21.

Seis pessoas foram presas neste domingo por suspeita de conspiração para impedir o funcionamento da Bolsa de Valores de Londres na manhã desta segunda-feira. A Polícia Metropolitana da capital britânica informou que os envolvidos seriam ativistas do grupo Ação Palestina que planejavam "causar danos e bloquear a abertura do edifício".

Segundo as autoridades, a investigação começou na sexta-feira, após informações terem sido repassadas pelo jornal britânico "Daily Express". De acordo com a reportagem, o grupo planejava se trancar na entrada principal para impedir a abertura do prédio, e tumultuar o início das operações do mercado financeiro do Reino Unido.

O plano era que dois ativistas, armados com extintores cheios de tinta vermelha, subissem em portas giratórias na entrada principal e acorrentassem seus pescoços a ela com cadeados de bicicleta. Enquanto isso, outros manifestantes se trancariam em frente às entradas principal e traseira da Bolsa, enquanto notas bancárias falsas, pintadas de vermelho para representar sangue, seriam simbolicamente disparadas de "armas de dinheiro".

Na madrugada deste domingo, um homem de 31 anos foi detido em Liverpool por suspeita de conspiração. Na mesma cidade, também foram presas duas mulheres, de 28 e 26 anos. Na capital britânica, foram presos uma mulher de 29 e um homem de 23. Outro suspeito, de 27 anos, foi localizado e detido na cidade de Brighton. As identidades deles não foram divulgadas.

“Essas são prisões significativas. Acreditamos que este grupo estava pronto para realizar uma acção perturbadora e prejudicial que poderia ter tido sérias implicações se tivesse sido realizada com sucesso", afirmou no site da Met Police o detetive superintendente Sian Thomas.

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