Marketing

Wall Street 2: product placement só beneficiou o filme, diz Oliver Stone

São Paulo - O cineasta Oliver Stone não teve papas na língua ao admitir que a sequência da franquia Wall Street, lançada recentemente no Brasil, foi "enormemente beneficiada" por inserções publicitárias nas cenas. Segundo Stone, a estratégia "ajudou a expandir o apertado orçamento sem comprometer a integridade do filme". "Os estúdios da Fox são conhecidos […]

Wall Street: O Dinheiro Nunca Dorme (Divulgação/FOX Filmes)

Wall Street: O Dinheiro Nunca Dorme (Divulgação/FOX Filmes)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de outubro de 2010 às 20h58.

Última atualização em 18 de outubro de 2016 às 11h59.

São Paulo - O cineasta Oliver Stone não teve papas na língua ao admitir que a sequência da franquia Wall Street, lançada recentemente no Brasil, foi "enormemente beneficiada" por inserções publicitárias nas cenas. Segundo Stone, a estratégia "ajudou a expandir o apertado orçamento sem comprometer a integridade do filme".

"Os estúdios da Fox são conhecidos pelos orçamentos baixos" disse Oliver Stone, "nós precisávamos de ajuda e buscamos isso onde foi possível, sem, acredito, prostituir o filme".

Orçado em cerca de US$ 60 milhões, Wall Street 2 teve parceiras de marcas como Dunkin' Donuts, Ducati, algumas empresas de tecnologia e a companhia de fundos de cobertura SkyBridge. A Starbucks bem que tentou, mas já havia um contrato fechado com Dunkin' Donuts, o que inviabilizou a assinatura com a rede de cafés.

Fazem parte do elenco do longa Michael Douglas, Susan Sarandon, Charlie Sheen, Javier Bardem, Carey Mulligan, Frank Langella e Vanessa Ferlito. Wall Street: O dinheiro nunca Dorme é a tardia continuação de Wall Street: Poder e Cobiça, de 1987.

Acompanhe tudo sobre:Anúncios publicitáriosArteCinemaEntretenimentoestrategias-de-marketingMarcasPublicidade

Mais de Marketing

Empresa paga US$ 75 mil para quem viajar pelos EUA – mas precisa postar tudo nas redes

Bauducco firma patrocínio com Allianz Parque e amplia presença no entretenimento

As marcas mais valiosas do mundo em 2025 (duas delas são brasileiras)

Por R$ 37, esse é o primeiro passo para começar carreira em setor que vai movimentar US$ 900 bilhões