Ação criou ainda o "risco-dodô", índice que aponta as chances de algumas espécies seguirem pelo trágico caminho da ave, como a onça-pintada e o mico-leão-dourado (AdNews)
Da Redação
Publicado em 18 de março de 2015 às 22h47.
São Paulo - A aparição de um "Dodô", ave originária das Ilhas Maurício, causou tumulto na web durante as duas últimas semanas. O vídeo, captado por uma suposta turista em uma viagem à Costa Rica, sugere o que parece ser um flagra do pássaro, extinto há quatro séculos.
Compartilhado por milhares de pessoas, entre elas, especialistas que questionavam sua veracidade, o assunto deu o que falar.
Era esse o objetivo da notícia, que na verdade, não passava de uma ação digital criada pela NBS a fim de chamar a atenção para o alerta da ONG Alternativa Terrazul sobre a preservação de espécies em extinção.
A verdade sobre o Dodô "virtual" está sendo revelada hoje (17), e faz parte da segunda etapa da ação, que pede para que os interessados se mobilizem em relação às espécies que ainda têm salvação.
No vídeo, a ave levanta uma placa com a mensagem "Bem que eu queria ser de verdade. Salve quem ainda é".
Disponível no site também está o "risco-dodô", um índice que aponta as chances de algumas espécies seguirem pelo trágico caminho de um Dodô, como a onça-pintada, o mico-leão-dourado, o boto-cor-de-rosa, o urso-panda e a baleia-azul.
Assinam a criação Eduardo Almeida, Carlos André Eyer, Milena Zindeluk, Bernardo Cople, Dennis Sieber, Vinícius Theodoro e Hagall Muniz. Direção de criação de André Lima, Carlos André Eyer e Eduardo Almeida.
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