Marketing

Vendas recorde em 'sexta-feira negra' nos EUA

Vendas totalizaram 11,4 bilhões de dólares

Clientes pagam suas compras em loja durante a "Black Friday" (Gus Ruelas/Reuters)

Clientes pagam suas compras em loja durante a "Black Friday" (Gus Ruelas/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2011 às 12h21.

Washington - As vendas varejistas nos Estados Unidos bateram um recorde para uma "sexta-feira negra", o tradicional dia de descontos que ocorre após a festa de Ação de Graças e lança a temporada de compras de fim de ano, de acordo com estimativas preliminares publicadas no sábado.

As vendas aumentaram 6,6% em comparação com a sexta-feira negra de 2010, totalizando 11,4 bilhões de dólares, indicou no sábado a consultoria ShopperTrak em um comunicado publicado na internet.

Este é o maior aumento nas vendas de uma sexta-feira negra observado desde os 8,3% registrados entre 2006 e 2007, acrescentou.

O aumento das vendas é muito maior que o aumento dos preços ao consumidor, que alcançou 3,5% ao ano em outubro, segundo os últimos números de inflação publicados pelo Departamento de Trabalho.

De acordo com a ShopperTrak, a presença nas lojas cresceu 5,1% em comparação com a sexta-feira negra de 2010.

"A sexta-feira negra é o dia em que as pessoas mais compram no ano e tradicionalmente marca o início da temporada de compras de fim de ano", escreveu a ShopperTrak.

"Apesar de nossa frágil economia, os compradores demonstraram que buscam fazer negócios e estão dispostos a gastar se for oferecido algo bom para eles como clientes", disse Bill Martin, fundador da ShopperTrak.

No entanto, lembrou que a sexta-feira negra dura apenas um dia, e ainda resta saber se os consumidores manterão o mesmo comportamento até o fim de dezembro.

Acompanhe tudo sobre:Black FridayConsumoEstados Unidos (EUA)LiquidaçõesPaíses ricos

Mais de Marketing

Casa da Asics em São Paulo já realizou mais de 20 mil encontros com corredores

Caravana de Natal da Coca-Cola Femsa Brasil percorre 85 cidades e tem até IA; veja locais

Spaten: como uma marca de 600 anos continua de pé e 'lutando' pelo consumidor?

Creamy, marca de skincare, expande portfólio e entra no mercado de perfumes