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United assina acordo recorde com fornecedor de camisa

O time revelou que a Adidas vai substituir a Nike após fechar um contrato de aproximadamente US$ 1,3 bilhão por dez anos para patrocinar a equipe


	Manchester United:  o contrato vale a partir de 2015
 (Paul Ellis/AFP)

Manchester United:  o contrato vale a partir de 2015 (Paul Ellis/AFP)

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Da Redação

Publicado em 14 de julho de 2014 às 12h03.

Manchester - O Manchester United anunciou nesta segunda-feira que acertou o mais lucrativo contrato de fornecimento de material esportivo. O maior vencedor do Campeonato Inglês revelou que a Adidas vai substituir a Nike após fechar um contrato de aproximadamente US$ 1,3 bilhão (cerca de R$ 2,9 bilhões) por dez anos para patrocinar a equipe.

O acordo, no valor de US$ 130 milhões (R$ 290 milhões) anuais, vale a partir de 2015, e foi anunciado após a Nike optar por não cobrir a oferta feita pela Adidas, o que a levaria a triplicar o que paga ao Manchester United e encerrará um acordo com duração de 13 anos.

A ânsia da Adidas em se associar ao Manchester United é uma prova da durabilidade da força da marca do clube, mesmo após a péssima campanha no último Campeonato Inglês.

E o valor desembolsado será bem maior do que a empresa paga ao Real Madrid e ao Chelsea, que recebem US$ 50 milhões (R$ 111 milhões) cada da fornecedora de material esportivo.

A Nike tem mais uma temporada como fabricante dos uniformes do Manchester United, que agora passa a estampar a marca da montadora norte-americana Chevrolet, em um contrato de US$ 559 milhões (R$ 1,241 bilhão) por sete anos.

A Adidas cedeu uniformes ao Manchester United entre 1980 e 1992, pouco antes do clube terminar a sua espera de 26 anos por um título do Campeonato Inglês em 1993, dando início a um período de domínio do futebol do país sob o comando de Alex Ferguson.

Agora, o Manchester United está em um novo período de reconstrução, depois de ficar apenas em sétimo lugar no último Campeonato Inglês, na primeira temporada após a saída de Ferguson.

O técnico David Moyes foi demitido e será substituído por Louis van Gaal, que dirigiu a seleção holandesa na Copa do Mundo e ficou em terceiro lugar.

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