Tatá Werneck: nos últimos oito meses ela estampou 17 capas de revistas, participou de inúmeros programas globais e o mais impressionante: fechou 32 contratos publicitários e recusou 71 (LAILSON SANTOS / VEJA/VEJA)
Da Redação
Publicado em 27 de janeiro de 2014 às 10h53.
São Paulo - Quem viu a atriz e comediante Tatá Werneck despontar para a televisão brasileira com personagens hilários e esquisitos no “Comédia MTV” ou mesmo a sua desenvoltura e capacidade de improviso no “Quinta categoria” não conseguiria imaginá-la na Globo, um canal bem mais tradicional e abrangente.
Mas o talento de Tatá não escapou do afiado radar da emissora carioca, que conseguiu encontrar um papel adequado para a atriz na pele da interesseira e estabanada “Valdirene” na novela das 21h, Amor à Vida. Era o estopim que faltava para imagem da comediante explodir de vez nas telas e cair no gosto popular. Na esteira desse sucesso, e no tradicional casamento entre o humor e a propaganda, as marcas não demoraram para usar o carisma da agora estrela global para promover os seus produtos.
Uma matéria escrita pela jornalista Mônica Bergamo, para o Jornal Folha de S.Paulo de ontem (26), já permite que se tenha uma noção do quão valiosa está a imagem da atriz. De acordo com a reportagem, nos últimos oito meses ela estampou 17 capas de revistas, participou de inúmeros programas globais e o mais impressionante: fechou 32 contratos publicitários e recusou 71. Estima-se que a participação de Tatá em campanhas publicitárias possa ultrapassar R$ 400 mil, dependendo do contrato.
A figura divertida de Tatá já soma a seu currículo grandes marcas como Tilibra, Moby, MRV, Ford e até mesmo as concorrentes cervejas Brahma e a Petra Pilsem, do Grupo Petrópolis.
A maioria das campanhas foi concebida para a internet, universo em que Tatá Werneck navega com enorme intimidade. A atriz, aliás, usa muito as redes sociais e é uma das figuras públicas que hoje melhor dialoga com o jovem brasileiro. O mais curioso é que quando ainda estava na MTV, a comediante cansou de fazer quadros que satirizavam propagandas enganosas ou sem qualidade. Hoje, porém, ironicamente ela é protagonista de muitos comerciais.