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Smartphone é equipamento pessoal mais desejado entre brasileiros

59% dos pesquisados afirmando querer adquirir esse tipo de equipamento nos próximos 12 meses

Smartphone: percentual é o mesmo da pesquisa de 2015 (Thinkstock)

Smartphone: percentual é o mesmo da pesquisa de 2015 (Thinkstock)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2016 às 15h51.

Última atualização em 30 de novembro de 2016 às 16h39.

A curiosidade e o desejo por novidades eletrônicas pessoais são elementos que contribuem para alinhar as perspectivas de como deve se comportar o consumidor brasileiro no breve futuro em relação a equipamentos pessoais.

Os smartphones seguem na dianteira da lista de desejos, de acordo com o estudo “Global Mobile Consumer Survey 2016”, da Deloitte, com 59% (mesmo percentual de 2015) dos pesquisados afirmando querer adquirir esse tipo de equipamento nos próximos 12 meses.

Os tablets aparecem em segundo lugar, com 28% de citações (ante 32% no ano passado); seguidos pelos laptops, com 27% (também 32% na pesquisa anterior).

Os smartwatches (relógios inteligentes) surgem em quarto lugar nas preferências (12%, contra 13% um ano antes); acompanhados pelos VR headsets (óculos de realidade virtual, com 11%, e que não apareciam na relação de 2015); fitness bands (pulseiras inteligentes, com 8%, mesmo percentual de 2015); e eReaders (leitores eletrônicos, alta de 5% para 7% agora em 2016).

“Essa lista de desejos mostra, basicamente, que o brasileiro busca praticidade e eficiência para se comunicar e se manter conectado às novas tendências. Mas, também, destaca o profundo interesse que temos por equipamentos e novidades que nos propiciam acesso a opções de entretenimento. Serão bem-sucedidas as empresas que estiverem atentas a essas tendências e oferecerem as melhores soluções para suprir as expectativas dos consumidores”, diz Marcia Ogawa, sócia-líder da área de Tecnologia da Deloitte.

O estudo “Global Mobile Consumer Survey 2016” foi realizado pela Deloitte com 53.000 consumidores, em 31 diferentes países dos cinco continentes. No Brasil, a pesquisa online ouviu 2.005 pessoas de todas as regiões do país, com idades entre 18 e 55 anos.

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