Marketing

Pôster feito de barba divulga série britânica

Na série, comediantes viajam por lugares inusitados e gastam 10 mil libras em apenas um dia, seguindo algumas regras

Pôster divulga série britânica: criativos compraram barba de pedestres para montar pôster (Reprodução/YouTube/Dave)

Pôster divulga série britânica: criativos compraram barba de pedestres para montar pôster (Reprodução/YouTube/Dave)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2014 às 17h39.

São Paulo - A série 24 Hours to Go Broke, da rede britânica UKTV, funciona da seguinte maneira: comediantes viajam por lugares inusitados e gastam 10 mil libras em apenas um dia, seguindo algumas regras como não gastar mais de 10% do valor numa experiência única ou doar o dinheiro para alguém.

Para promover o programa, o braço britânico da Wieden+Kennedy fez o mesmo com as ações publicitárias.

Com o valor em mãos, mas limitada pelas regras, a agência criou uma camiseta especial para um rato promover o programa, pediu para um rapaz modificar legalmente seu nome durante 24 horas, além disso, patrocinou o pior time de futebol do Reino Unido para que ele ajudasse na divulgação do 24 Hours to Go Broke.

Não parou por aí: a W+K também pagou um artista de rua a pintar as laterais de algumas vacas com o nome do programa e, talvez na mais bizarra das iniciativas, os criativos compraram a barba de pedestres britânicos para montar um pôster promovendo a série utilizando os pelos.

Confira:

//www.youtube.com/embed/xdRHkOAAMEA

//www.youtube.com/embed/w6wkjkQeDrI

//www.youtube.com/embed/S-arAOlfRG8

//www.youtube.com/embed/xs-ZOwMT1f8

//www.youtube.com/embed/x2FS_SwV5FQ

//www.youtube.com/embed/erncb-JQ7bw

Acompanhe tudo sobre:Adnewsestrategias-de-marketingProgramas de TVPublicidade

Mais de Marketing

Burger King e Mari Maria lançam glosses com aromas inspirados em itens do cardápio

Casa da Asics em São Paulo já realizou mais de 20 mil encontros com corredores

Caravana de Natal da Coca-Cola Femsa Brasil percorre 85 cidades e tem até IA; veja locais

Spaten: como uma marca de 600 anos continua de pé e 'lutando' pelo consumidor?