Cachorro morto no Carrefour: animal teria sido envenenado e espancado por um segurança em loja de Osasco (Facebook/Reprodução)
Estadão Conteúdo
Publicado em 5 de dezembro de 2018 às 14h18.
Última atualização em 6 de dezembro de 2018 às 12h42.
Personalidades de diversas áreas estão revoltadas com o caso do cachorro que teria sido envenenado e espancado por um segurança da loja Carrefour, em Osasco, na Grande São Paulo. As agressões foram registradas na sexta-feira, 30, no estacionamento do hipermercado.
Manchinha, como era conhecido o cãozinho, era alimentado por alguns clientes e até funcionários do estabelecimento.
A apresentadora Luisa Mell, conhecida ativista na proteção dos animais, teve acesso às câmeras de segurança da loja e divulgou imagens em que aparece o segurança acusado de agressão perseguindo o animal no perfil dela no Instagram.
"Eu estou passando mal com as imagens do ocorrido!", desabafou.
O apresentador da Globo Luciano Huck publicou uma caricatura de Manchinha. "Chocado. É muita crueldade", disse.
Sem citar o Carrefour, Whindersson Nunes fez um texto genérico sobre o 'ser cão'. "Eles não falam, não conseguem dizer 'moço, eu só queria comer', nem 'eu só queria brincar', mas sempre dá para ver nos olhinhos deles o que eles querem, quem tem um bom coração entende (sic)", escreveu na legenda de uma foto em que aparece com um cachorrinho no ombro.
Porém, antes da publicação, o youtuber saiu em defesa do Carrefour. "Vale lembrar que não é empresa inteira que tem culpa, aconteceu no Carrefour de Osasco, um cachorro foi morto a pauladas por um segurança despreparado", escreveu no perfil oficial no Twitter. A postagem gerou polêmica entre os seguidores do humorista, que rebateu.