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Murdoch planeja liberar o acesso ao site do Wall Street Journal

Expectativa é multiplicar por 15 a audiência e atrair mais receitas publicitárias

EXAME.com (EXAME.com)

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 09h55.

Todo o conteúdo online do tradicional jornal americano de economia e negócios The Wall Street Journal (WSJ), considerado a bíblia do capitalismo mundial, pode se tornar acessível gratuitamente. A intenção foi manifestada nesta terça-feira (13/11) pelo novo proprietário da publicação, Rupert Murdoch, presidente da News Corp. Atualmente, somente assinantes podem acessar o material disponível no site do WSJ.

O WSJ possui um dos poucos sites de notícias com um bem-sucedido modelo de assinaturas, de acordo com o site de notícias CNN Money. Atualmente, há 1 milhão de assinantes do site, que geram uma receita de assinaturas de 50 milhões de dólares. "Esperamos tornar o site gratuito, e, em vez de termos 1 milhão de assinantes, chegarmos a 10 ou 15 milhões em todos os cantos do mundo", afirmou Murdoch. O empresário pretende compensar a perda de receita com um forte incremento de verbas publicitárias de grandes anunciantes.

Falando a investidores australianos hoje, Murdoch também afirmou que o desempenho de sua companhia, a News Corp., neste trimestre está acima das expectativas. O empresário considerou prematura, porém, qualquer mudança nas estimativas de desempenho. Além de não ser afetado por nenhum dos efeitos colaterais da crise das hipotecas americanas, o grupo também foi impulsionado pelo aumento das verbas publicitárias.

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