Marketing

Microsoft mostra Papai Noel desocupado

Campanha chama a atenção dos consumidores para instituições que, por meio da solidariedade, melhoram a qualidade de vida de crianças com necessidades especiais

Consumidores são estimulados a escreverem mensagens no Twitter e no Facebook para o bom velhinho (Reprodução)

Consumidores são estimulados a escreverem mensagens no Twitter e no Facebook para o bom velhinho (Reprodução)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2011 às 17h47.

São Paulo - A Microsoft dá continuidade à campanha de lançamento do Xbox no Brasil com ação nas redes sociais. Com a campanha solidária “Salve o Natal”, desenvolvida pela WMcCann, a empresa vai chamar a atenção dos consumidores para importantes instituições que, por meio da solidariedade, melhoram a qualidade de vida de crianças com necessidades especiais.

Com o preço do console reduzido quase pela metade, a partir de R$ 799, a marca diz que ninguém esperou pelo Natal para comprá-lo.Então, para o Papai Noel não se sentir sozinho e abandonado, com a falta de pedidos e cartinhas, a campanha estimula consumidores e pessoas à causa a escreverem mensagens no Twitter e no Facebook para o bom velhinho, pelo site.

A cada mil mensagens, enviadas pelo Twitter ou Facebook, a Microsoft irá doar um Xbox 360 com Kinect para as seguintes instituições parceiras: AACD, APAE de São Paulo, GRAACC, Fundação Abrinq e Aldeias Infantis SOS Brasil.

Quem nunca contribuiu com uma dessas entidades vai ter a chance de, com pouco esforço, levar alegria e entretenimento para essas milhares de crianças que necessitam da solidariedade de muitos.

A campanha criada pela WMcCann começou a ser veiculada no dia 16 de novembro.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaMicrosoftNatalPublicidadeTecnologia da informação

Mais de Marketing

CMO da IBM Brasil, Mariana Lemos assume nova área de experiência do cliente na América Latina

Essa é a habilidade número 1 que as empresas buscam em profissionais – veja se você possui

Eles estão transformando likes e polêmicas em milhões de reais – e as marcas estão de olho nisso

Os 'influencers' vão acabar? Estudo mostra dez tendências de marketing que vão bombar em 2025