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Estudo do LinkedIn analisa relação de jovens com marcas

O estudo concluiu que a exposição de marcas e produtos na rede social gera maior confiabilidade em seu público

Estudo do LinkedIn analisa relação de jovens com marcas (Divulgação)

Estudo do LinkedIn analisa relação de jovens com marcas (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 30 de julho de 2014 às 16h49.

São Paulo - O LinkedIn, maior rede profissional do mundo na Internet, conduziu entre seus usuários a pesquisa Conectando Consumidores e Marcas, que buscou identificar o que motiva e influencia as ações de compra dos jovens que estão avançando em suas carreiras.

O estudo concluiu que marcas e produtos, quando expostos na rede social – seja por meio de páginas próprias, anúncios ou conteúdo compartilhado por outros usuários – geram maior confiabilidade em seu público, fazendo com que tomadores de decisão busquem no LinkedIn argumentos para adquirirem ou trocarem produtos.

A pesquisa avaliou a opinião de brasileiros com idades entre 18 e 45 anos, com experiência profissional até o nível gerencial. Segundo Ligia Ishida, gerente de Marketing do LinkedIn, este grupo se considera leal a marcas e mostra menor sensibilidade quanto ao preço.

“Ao falarmos em termos diretos, essa parcela de nossos usuários concorda em pagar mais, se este fator se refletir em qualidade”. Ela ainda completa, dizendo que uma em cada três pessoas busca informações referentes à marca ou ao produto dentro de sua própria rede profissional, antes de realizar uma compra.

Nisso, 43% dos usuários pesquisados dizem ter mais interesse quando tais marcas são mencionadas nas atualizações de companheiros de rede.

Outra revelação do estudo mostra que os usuários mais jovens, entre 18 e 24 anos, são os que mais demandam conteúdo, principalmente sobre inovação (63%). Além disso, se destacam pelo interesse por notícias sobre a empresa, representando 56%.

“Esses jovens cresceram em um ambiente mais conectado e entender sobre a organização da qual estão consumindo um produto ou serviço passa a ser natural para eles”, finaliza Ishida.

Mais informações sobre a pesquisa aqui. O infográfico do estudo pode ser conferido abaixo:

(Divulgação)

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