São Paulo - Um anúncio de uma escola de natação no Rio Grande do Sul está causando polêmica nas redes sociais.
A Academia FitFlex, da cidade de Esteio, divulgou a peça no último dia 3, em um jornal local.
A propaganda era sobre aulas de natação para bebês.
Há a foto de um bebê nadando. Ao lado, a frase: "9 meses para nascer, 3 anos para crescer, e 2 minutos pra ficar sozinha em 1 minuto pode morrer afogada".
Abaixo, outra foto. A de uma criança morta por afogamento, caída na areia de uma praia.
A imagem em questão é real: um menino sírio, morto na Turquia, em 2015, após o barco em que estava com a sua família naufragar.
A fotografia rodou o mundo, causando choque e comoção, alertando para o problema dos refugiados na Europa e no Oriente Médio.
O uso da imagem do menino foi totalmente deasprovada por quem viu a propaganda.
Depois que a polêmica começou a acrescer, a escola tirou a sua página do Facebook do ar.
Segundo o G1 do Rio Grande do Sul, o diretor da escola confirmou que a própria FitFlex criou o anúncio. Ele se disse surpreso com a repercussão negativa e que a intenção era chamar a atenção para o perigo dos afogamentos.
Confira a nota oficial da escola:
"A FitFlex vem a público esclarecer fatos sobre material que está circulando na internet, extraído da edição de 03/03/16, do Jornal Destaque de nossa cidade. É importante inicialmente salientar o respeito da empresa por seus clientes e familiares, em especial por todas as crianças que já aprenderam a nadar em nossas piscinas.
No ano de 2011 aumentamos nossos esforços em divulgar e trabalhar com a conscientização do grave problema de afogamentos, que é uma das principais causas de morte acidental entre crianças.
Reconhecimento deste esforço nos levou ao registro no livro dos recordes em conjunto com a Maior Aula de Natação do Mundo, onde contribuímos com o segundo maior número de participantes, ficando atrás do SeaWorld's Waterpark de Orlando, EUA. O que demostra nosso compromisso com a seriedade e respeito a nossos clientes.
No final de fevereiro, após a trágica perda de uma criança ocorrida com uma família próxima da academia, morta por afogamento, decidimos fazer algo para chamar a atenção para este problema, foi então que se publicou esse anúncio.
Tentou-se mostrar que não só em uma guerra se perdem crianças, que ao nosso lado uma criança pode morrer acidentalmente afogada. No Brasil, a segunda causa de morte acidental de crianças é o afogamento, porém pouco se fala deste grave problema. A cada quatro dias uma criança morre afogada em nosso país.
No caso da polêmica que o anúncio criou, em especial no meio da comunicação social, nossa intenção também era chamar a atenção para o grave e real problema de afogamentos. A repercussão foi maior que nossas fronteiras municipais.
Temos plena consciência que esse anúncio viralizou negativamente, onde praticamente nenhum comentário se fez sobre o problema de afogamento infantil.
Fizemos um material para alertar sobre o problema e erramos, mas ao menos fizemos. Pedimos que aqueles que podem fazer algo, que divulguem formas de preservar vidas em suas cidades.
Em nenhum momento foi a intenção faltar com o respeito a quem quer que seja, tanto que ao recebermos o primeiro feedback negativo, retiramos a foto do anúncio.
Respeitosamente,
Academia FitFlex."
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1. As gafes de 2015
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1/27 (Reprodução)
São Paulo - Não há como prever, muitas vezes, como o público reagirá a uma campanha. Nem sempre as ações de
marketing saem como o planejado, seguindo à risca um roteiro. Às vezes é falta de sorte da marca, mas outras tantas é falta de bom senso mesmo. Em 2015, diversas
marcas passaram por momentos de crise ao ter de lidar com uma gafe de marketing. Seja por uma mensagem confusa, uma aposta arriscada ou simplesmente uma ideia ruim, o público não perdoa nessas horas. Sobram críticas e risadas pelas redes sociais.
Veja, na galeria de fotos, as campanhas que foram sinônimo de gafe no ano que passou.
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2. Via Uno que parece Arezzo
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2/27 (Reprodução)
Foi a polêmica do ano. Uma consumidora de Recife descobriu que sua sandália
Arezzo era, na verdade, Via Uno. Tudo porque a palmilha descolou após poucos dias de uso e revelou o truque. Pessoas indignadas com a Arezzo tomaram as redes sociais por dias. A marca relatou que uma segunda palmilha abaixo da palmilha principal trazia o carimbo da Via Uno. Mas não explicaram porque aquele carimbo estava lá. A resposta oficial foi "A Arezzo informa que identificou, e já trabalha para corrigir, o equívoco na produção de um de seus modelos".
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3. iPad por notebook
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3/27 (Reprodução/Facebook)
A Siec, uma escola de Bocaiúva (MG), virou piada nas redes quando uma campanha resolveu trocar alguns produtos da Apple. Alunos apareciam segurando um MacBook fingindo ser um iPad. Claro que deu para perceber a gambiarra. A escola acabou pedindo desculpas.
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4. Outdoor obsceno
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4/27 (Reprodução)
Um outdoor na
Costa Rica virou motivo de piadas e sugestões sexuais. A marca de cerveja Republica Parrillera criou uma propaganda em uma rodovia do país para divulgar sua cerveja pilsen. A propaganda ligava a cerveja a um churrasco. O outdoor trazia não apenas uma imagem, mas esculturas 3D: um garfo de churrasco e uma linguiça espetada. Vendo o outdoor do lado correto, tudo bem. O problema era a imagem dos motoristas que o enxergavam no sentido contrário da pista.
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5. O Mimimi da Preta Gil
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5/27 (Reprodução)
A marca Novalfem, responsável pelo comercial que chamava as dores da cólica menstrual de "mimimi" (frescura), cancelou a sua campanha. A decisão se deu após centenas de reclamações de mulheres que ficaram ofendidas com a abordagem da marca. Elas deixaram claro que as reclamações não são frescura e que cólica é assunto sério, mesmo porque há mulheres que sofrem de endometriose. Sobrou para a Preta Gil, que estrelou o comercial.
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6. Estampa polêmica
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6/27 (Reprodução)
O site UseHuck, do apresentador
Luciano Huck, teve de pedir desculpas e retirar um dos produtos do seu site. O motivo: uma camiseta com a estampa "Vem ni mim que tô facin". O problema é que uma menina era a modelo da foto e usava a camiseta. Acusada por usuários de incitar a pedofilia, a marca reconheceu a falha.
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7. Não mexa com os tamales
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7/27 (Reprodução)
O McDonald's do México causou a ira dos mexicanos após apresentar o McBurrito e falar para os consumidores "esquecerem os tamales" pois "eram coisa do passado". Os tamales são bem típicos no país. É feito com massa à base de milho e depois cozido e recheado com carnes, queijos, legumes e até frutas. A gafe diante da tradição cultural do México não foi perdoada.
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8. Uma cerveja para Gandhi
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8/27 (Reprodução)
Uma cervejaria de Connecticut (EUA) causou um grande problema quando resolveu usar a figura do líder indiano Mahatma Gandhi para uma de suas cervejas. A Gandhi-Bot, da New England Brewing Co., trazia até um desenho do líder na embalagem. Detalhe: Gandhi não bebia nenhum tipo de álcool. O caso chegou numa corte indiana e a marca teve de pedir desculpas.
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9. Bebeu, perdeu
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9/27 (Reprodução/Twitter/@TuiterMarginal)
A gafe veio lá de cima: de uma campanha do
Ministério da Justiça. A pasta tentou falar dos perigos do consumo excessivo de álcool. Mas usou as palavras erradas. Escreveu "bebeu, perdeu", com uma foto de uma mulher. Claro: o "conselho" pareceu um incentivo (ou uma justificativa) ao estupro. O governo teve de pedir desculpas.
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10. Roupa do Holocausto
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10/27 (Montagem)
São Paulo - A Urban Outfitters errou feio nos EUA quando criou uma nova camiseta que remetia ao uniforme que prisioneiros gays eram obrigados a usar durante o Holocausto. A roupa trazia listras claras e escuras e um triângulo rosa - esse o símbolo que "identificava" os gays nos campos de concentração. O produto foi considerado extremamente ofensivo e acabou sendo recolhido.
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11. Coca-Cola e Hitler
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11/27 (Frederic J.Brown/AFP)
O Twitter da
Coca-Cola, durante o Super Bowl nos EUA, acabou caindo em uma pegadinha. A conta da marca estava reproduzindo de forma automática frases que usuários mandavam para uma campanha. Sem perceber, acabou reproduzindo frases de Adolf Hitler, em seu livro "Mein Kampf" ("Minha Luta"). Uma das frases foi "Devemos assegurar a existência de nosso povo e um futuro para as Crianças Brancas".
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12. From my iPhone
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12/27 (Mark Blich/Reuters)
A
BlackBerry cometeu um erro primário no Twitter. Durante a divulgação de um produto seu, ela tuítou usando um iPhone. Embaixo da mensagem, onde aparece data e hora, havia a origem da mensagem. A marca, claro, virou alvo de muitas piadas, pois "nem a própria BlackBerry usa um celular BlackBerry".
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13. Não em casa
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13/27 (Reprodução/Facebook)
A campanha de Carnaval da
Skol errou feio quando criou diversas peças que foram espalhadas pelas ruas de São Paulo. Em um deles, havia o mote "Esqueci o 'não' em casa". A ideia era falar das pessoas mais "livres" nas festas carnavalescas, algo como um "permita-se". Mas, para muita gente, pareceu uma mensagem que incentivava o assédio sexual e o estupro.
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14. Piada com Itaipava
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14/27 (Twitter)
O perfil da cerveja Itaipava no Twitter virou motivo de piada quando resolveu dar respostas automáticas. Quem escrevia a hashtag #ficaverao (sobre a nova campanha da marca "Fica Verão") recebia uma resposta automática do perfil: "X, obrigada. Agora é só torcer para essa campanha dar certo. Beijos e muitas geladas para você!. O porém: a maioria das interações eram críticas sobre essa campanha, acusada de ser extremamente machista e sexista. Depois que todo mundo reparou na gafe, alguns usuários também começaram a mandar mensagens com piadas para a marca, só para receber a resposta automática. Um usuário, por exemplo, escreveu: "A cerveja machista Itaipava tem gosto de mijo de rinoceronte". Ele recebeu um "obrigada" da marca. Nada mais irônico e engraçado.
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15. Não entrou na brincadeira
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15/27 (Divulgação/Burger King)
O
Burger King veio com uma ótima ideia: para o Dia da Paz, criar o McWhopper em conjunto com o rival do McDonald's. Todo mundo achou a ideia incrível e elogiou o BK. Mas o Mc não entrou na brincadeira. Resultado: foi taxado de "chato". Pareceu perder uma chance de ouro para o marketing da marca. No fim, a brasileira Giraffa's se enfiou no meio da história, fez a parceria com o BK e caiu nas graças do público.
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16. Campanha da C&A
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16/27 (Reprodução)
O erro da
C&A aconteceu em seu site. Para anunciar coleções de roupas infantis, para meninos e meninas, havia o botão com a frase "clique e abuse". O "abuse", ao lado de fotos de crianças, passou uma mensagem bem errada. A palavra, na verdade, fazia referência ao antigo slogan da marca, "Abuse e use". Diversos consumidores repararam na gafe e começaram a falar sobre o assunto nas redes sociais. A marca trocou rapidamente o link, deixando apenas a frase "clique aqui". E depois teve de pedir desculpas.
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17. Logo polêmico
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17/27 (Reprodução)
O ruim logo dos Jogos Olímpicos de
Tóquio, em 2020, teve de sair de cena rapidamente. Primeiro: foi criticado por ser feio. Depois: foi acusado de plágio. O comitê japonês ainda não revelou o novo logo dos Jogos.
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18. Sexismo
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18/27 (Reprodução/Twitter)
A fabricante de canetas
Bic pediu desculpas por uma publicação em sua página sul-africana no Facebook, no Dia Nacional da Mulher, que foi fortemente criticada por ser sexista. A publicação da Bic destacava a imagem de uma mulher sorridente vestindo um terno acompanhada pelo texto: "Pareça uma menina, aja como uma dama, pense como um homem, trabalhe como um chefe". A foto foi deletada após uma onda de críticas.
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19. Duplo plágio
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19/27 (Reprodução)
O programa Criança Esperança 2015, da TV Globo, foi alvo de críticas duas vezes. Em ambas, suspeitas de plágio. Primeiro, o novo logo do programa: idêntico ao logo do do Children's Museum de New Hampshire, nos EUA. Depois, em um comercial da TV, a Globo foi acusada de copiar um quadro do programa do apresentador americano Jimmy Fallon.
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20. Modelo branca
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20/27 (Reprodução/Twitter)
A marca
Target foi criticada por um anúncio em que colocou uma modelo branca para posar. É que a campanha promovia uma linha de roupas inspirada no filme Annie. Mas a personagem Annie, como ficou conhecida, é negra. Muita gente viu racismo nessa escolha estranha. Uma petição foi organizada para retirar a campanha da Target do ar.
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21. Sem Natal
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21/27 (Reprodução)
Um comercial de Natal do
PayPal no Reino Unido errou feio diante dos pais. É que o vídeo, que foi ao ar em um horário em que as crianças ainda estão acordadas, dava a entender que Papai Noel não existe. Muitos pais ficaram furiosos com a revelação.
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22. Boa noite, Cinderela
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22/27 (Reprodução)
Um novo produto da Lola Cosmetics causou uma polêmica nas redes sociais. A marca lançou um removedor de maquiagem da linha "Oh! Maria" chamado "Boa Noite Cinderela". A ideia era fazer alusão ao fato de que a mulher que tirar a maquiagem está indo, muito provavelmente, dormir. Mas claro que muita gente lembrou do famoso golpe "Boa Noite, Cinderela", que consiste em drogar uma vítima para depois estuprá-la ou roubá-la.
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23. Plágio da Renner
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23/27 (Reprodução)
A
Renner se envolveu em uma polêmica de plágio. No caso, um desenho da pintora mexicana Frida Kahlo feito pela publicitária e ilustradora Júlia Lima, que mantém o site A Dona da Bolsinha. Pior: era a segunda vez que uma roupa da Renner trazia desenhos de Júlia sem a devida autorização dela. A Renner acabou tirando a roupa das lojas.
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24. Sem 4G
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24/27 (Reprodução)
A
Tim prometeu, na Globo, o primeiro comercial transmitido via 4G da história. Mas teve muito mais polêmica que elogio. Primeiro: não aconteceu em tempo real. Segundo o site Tecnoblog, primeiro os apresentadores transmitiram a gravação à sede da Rede Globo através de um streaming ao vivo para, minutos depois, o material ir ao ar em rede nacional. Depois: usuários encheram o Twitter com críticas aos serviços de telefonia da Tim.
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25. Sinais de fracasso
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25/27 (Reprodução)
Em um comercial do
McDonald's nos EUA, "Signs", diversos totens das lanchonetes foram filmados pelo país. Cada um trazia mensagens que não paravam apenas no "Open" ou no "Big Mac 2 dólares". Há mensagens de apoio político em momentos de turbulência; mensagens pessoais de aniversários e casamentos, mensagens religiosas. Há menções ao 11 de Setembro, aos ataques da Maratona de Boston, entre outras tragédias. A ideia era mostrar que a rede está sempre ligada à história do país, aos acontecimentos do momento e à vida das pessoas. Teve gente que considerou a campanha cínica e oportunista ao se apropriar de certos momentos sensíveis da história recente dos EUA.
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26. Polêmica da Miu Miu
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26/27 (Reprodução)
A
Prada enfrentou uma polêmica com a sua marca Miu Miu. Um anúncio na revista Vogue trazia uma modelo em pose sensual. Só que ela parecia ser apenas uma menina. O Advertising Standards Authority (ASA) do Reino Unido baniu o comercial. Depois, a marca garantiu que a modelo, Mia Goth, é adulta: tinha 22 anos. Mesmo assim, o prejuízo estava feito.
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27. Agora confira as gafes de 2014
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27/27 (Divulgação/Adidas)