Marketing

Criação brasileira, "Relógios da violência" chega à Times Square

Ação denuncia violência contra a mulher e chega à Nova York

Relógio da violência: criação brasileira na Times Square (Instituto Maria da Penha/Divulgação)

Relógio da violência: criação brasileira na Times Square (Instituto Maria da Penha/Divulgação)

Guilherme Dearo

Guilherme Dearo

Publicado em 4 de dezembro de 2017 às 12h57.

A campanha "Relógios da violência", criada pela F.biz para o Instituto Maria da Penha (IMP), com o objetivo de alertar e conscientizar as pessoas sobre o problema das agressões contra mulheres chegou a Times Square. Falamos sobre a campanha aqui.

O objetivo é tornar a gravidade do problema em algo mais próximo do cotidiano das pessoas, informando e estimulando as denúncias. A partir desta semana, o IMP abre a ferramenta internacionalmente, começando com dados dos Estados Unidos e Colômbia.

Aqui no Brasil a plataforma foi lançada em agosto com dados do Datafolha que foram relacionados às horas do dia, dando origem a relógios que mostram em tempo real a quantidade de vítimas existentes naquele determinado momento.

A partir de agora, instituições e pessoas em todo o mundo também poderão inserir as estatísticas de agressões referentes ao seu País, para isso o usuário deve cadastrar as suas informações pessoais, informar o País em que reside, e indicar um link com uma pesquisa relevante sobre o tema.

A expectativa é reproduzir os relógios conforme o volume de dados inseridos localmente, aproximando as pessoas de um problema que não é exclusividade do Brasil, e que acontece com uma frequência e variação maior do que se imagina.

Conteúdo publicado originalmente no site AdNews.

Acompanhe tudo sobre:FeminismoMachismoMulheresNova YorkViolência urbana

Mais de Marketing

Burger King e Mari Maria lançam glosses com aromas inspirados em itens do cardápio

Casa da Asics em São Paulo já realizou mais de 20 mil encontros com corredores

Caravana de Natal da Coca-Cola Femsa Brasil percorre 85 cidades e tem até IA; veja locais

Spaten: como uma marca de 600 anos continua de pé e 'lutando' pelo consumidor?