"O problema é que os anjos sejam vistos como perdidos, ou talvez renunciem ao seu estado celestial por desejos mortais", alegou o órgão africano (Divulgação)
Da Redação
Publicado em 31 de outubro de 2011 às 15h09.
São Paulo - Enquanto no Brasil o Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária) geralmente recomenda a suspensão de campanhas após o julgamento de dezenas de reclamações, na África do Sul bastou um único homem para mandar um comercial para a gaveta.
A situação aconteceu depois que um telespectador se sentiu ofendido com o vídeo da Axe que mostrava anjas caindo do céu graças ao poder do desodorante da marca.
"O problema não é tanto que anjos sejam usados no comercial, mas sim que sejam vistos como perdidos, ou talvez renunciem ao seu estado celestial por desejos mortais", disse o órgão regulador ao acatar à reclamação.
"Isso é algo que provavemente ofende os cristão da mesma forma como ofendeu o queixoso", concluiu.