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Coca-Cola amplia campanha para lutar contra a obesidade

As iniciativas incluem oferecer bebidas com baixos índices ou sem calorias em todos os mercados onde opera


	Garrafas de Coca-Cola num supermercado: a empresa tenta responder às críticas que recebeu sobre seu papel no excesso de peso, que mais de um terço dos americanos sofre
 (Reprodução)

Garrafas de Coca-Cola num supermercado: a empresa tenta responder às críticas que recebeu sobre seu papel no excesso de peso, que mais de um terço dos americanos sofre (Reprodução)

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Da Redação

Publicado em 8 de maio de 2013 às 13h51.

Nova York - A Coca-Cola, o maior fabricante de bebidas do mundo, ampliou nesta quarta-feira sua campanha para lutar contra a obesidade com uma série de iniciativas que incluem oferecer bebidas com baixos índices ou sem calorias em todos os mercados onde opera, e incluir o conteúdo calórico nos vasilhames de todos seus produtos.

A multinacional, que em janeiro passado abordou pela primeira vez em sua história este problema com uma série de anúncios de televisão em horário de máxima audiência nos EUA, tenta assim responder às críticas que recebeu sobre seu papel no excesso de peso, que mais de um terço dos americanos sofre.

Concretamente, a Coca-Cola anunciou nesta terça-feira que oferecerá opções de bebidas com índices baixos ou sem calorias nos mais de 200 países onde opera, incluirá o conteúdo calórico à frente de todas suas vasilhas, apoiará programas de atividade física no mundo todo e deixará de dirigir seus anúncios aos menores de 12 anos.

'Estamos comprometidos a ser parte da solução, trabalhando estreitamente com aliados da indústria, do Governo e da sociedade civil', disse em comunicado o presidente e executivo-chefe da Coca-Cola, Muhtar Kent, que qualificou a obesidade como o 'problema de saúde mais desafiante' enfrentado no planeta.

A companhia, com sede em Atlanta (Geórgia) e que comemora hoje seu 127º aniversário, já tinha aplicado medidas similares nos EUA, mas com esta campanha pretende ampliá-la para o resto do mundo, já que em alguns países ainda não oferece produtos com índices baixos ou sem calorias. 

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