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Cantada ou assédio? Skol desenha a diferença para quem tem dúvida

Marca lança dois filmes de Carnaval para mostrar o que pega bem e o que não pega durante a festa

Campanha da Skol para o Carnaval: a diferença entre assédio e xaveco (Skol/Reprodução)

Campanha da Skol para o Carnaval: a diferença entre assédio e xaveco (Skol/Reprodução)

Guilherme Dearo

Guilherme Dearo

Publicado em 16 de janeiro de 2018 às 12h56.

O Carnaval é um patrimônio nacional, mas muitas das ideias cantadas em suas marchinhas e atitudes popularizadas nesta época não cabem mais nos dias atuais.

Para mostrar que é possível se divertir nas festas de rua sem perpetuar ideias retrogradas, a Skol lança mais uma série de filmes que demonstram a diferença entre assédio e xaveco.

Concebidos pela F/Nazca Saatchi & Saatchi, os vídeos mostram como alguns comentários “quadrados” pegam mal e uma abordagem “redonda” repercute muito melhor.

No primeiro deles, dois rapazes estão em um bloco e um diz ao outro que “no Carnaval tem que chegar pegando”. O comentário machista deixa claro que isso afasta as pessoas. Confira abaixo a resposta do amigo:

https://www.youtube.com/watch?v=x6pitIucqio

Na última peça da série, é a vez de uma “piadinha” homofóbica ser corrigida. Pegando gancho na marchinha “Maria Sapatão”, um homem observa a festa e diz: “E aquela ali? De dia é Maria, de noite é João”. Veja a resposta de sua colega:

https://www.youtube.com/watch?time_continue=22&v=2RgU5_n3nH0

“A Skol tem convidado as pessoas a saírem do quadrado, a quebrarem estereótipos e viverem experiências livres de preconceito e pré-julgamentos. O Carnaval é a época mais alegre do calendário brasileiro e a festa só é completa com respeito por todos e todas”, diz a diretora de marketing de Skol, Maria Fernanda Albuquerque.

Conteúdo publicado originalmente no site AdNews.

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