Marketing

Black Friday: movimento em lojas físicas deve cair 30%

Consumidores vão preferir aproveitar as promoções por sites e aplicativos

Apesar da queda, movimento deve crescer 87% em comparação com as outras sextas-feiras de 2019 (Leonardo Benassatto/Reuters)

Apesar da queda, movimento deve crescer 87% em comparação com as outras sextas-feiras de 2019 (Leonardo Benassatto/Reuters)

São Paulo – Com expectativa de vendas recorde e faturamento acima de R$ 3 bilhões, a Black Friday, data que se consolida como a segunda mais importante do varejo nacional, atrás apenas do Natal, deve levar menos pessoas às lojas físicas neste ano.

De acordo com estudo da Seed Digital, empresa que coleta e analisa dados do varejo físico, o movimento de consumidores dispostos a aproveitar as promoções em lojas de rua ou de shoppings deve cair 30% em comparação com a Black Friday de 2018.

A estimativa "acompanha o comportamento de queda de fluxo nas lojas físicas nos últimos meses e pode ser justificada pelo fato de a data comercial ser voltada para o comércio eletrônico", avalia Sidnei Raulino, CEO da companhia, por meio de comunicado.

Mesmo assim, a Black Friday continua importante para o setor: a previsão é de que o movimento nas lojas físicas cresça 87% em comparação com as outras sextas-feiras de 2019.

Se você está entre aqueles que prefere fazer as compras presencialmente, a dica é evitar o horário das 20h, quando o fluxo de consumidores pode aumentar em até 180%.

Acompanhe tudo sobre:Black Fridaye-commerceShopping centersVarejo

Mais de Marketing

Nsports transmitirá a United Cup, torneio de tênis que reúne estrelas mundiais

ESPN aposta em serviço de streaming exclusivo em 2025

Spotify quer ter 1 bilhão de usuários até 2030; diretora-geral na América Latina explica plano

Donos do hit do momento, Brenno e Matheus 'descem para BC' em ação da Havan