São Paulo - A Fiat estreou essa semana a campanha "Festa na Rua", iniciativa da marca que reforça a importância de um espaço de celebração livre, aberto e grande o suficiente para abrigar o mundo em ano de Copa no Brasil.
A campanha dá continuidade a uma plataforma de comunicação que já elegia a rua como o palco principal da festa brasileira.
Desta vez, a Fiat documenta as várias festas possíveis de um país continental como o Brasil.
Da Floresta Amazônica aos Pampas Gaúcho, a campanha faz um retrato de personagens e cenários totalmente diferentes, mas todos unidos pela paixão pelo futebol e dividindo um só espaço: a rua.
Como marca líder em vendas no país, a Fiat tem uma forte conexão com as ruas. E nesse momento tão especial para os brasileiros, sugerimos a rua como espaço de união de todas as torcidas, diz João Ciaco, diretor de publicidade e marketing de relacionamento da Fiat.
Herbert Vianna e Negra Li são as vozes escolhidas para embalar a campanha, em uma música inédita que será apresentada em formato de vídeo clipe e também como trilha do filme oficial.
A primeira parte da campanha apresenta o clipe de forma inusitada, sugerindo uma interação com as pessoas.
No dia 14, a Fiat divulgou em seu brand channel no Youtube uma versão teaser da música, apenas com a melodia da canção.
Ao atingir 100 mil views, a audiência teve acesso a uma nova versão, dessa vez com percussão e algumas vozes. Apenas ao alcançar a marca de 250 mil views que o clipe completo foi divulgado.
A partir dessa revelação, o clipe passou a ser veiculado em canais de TV paga focados em música, como Multishow, MTV e VH1, fazendo parte dos comerciais e da programação normal dos canais.
A música também está nas rádios de todo o país e no hotsite da campanha, disponível para download.
O filme oficial da campanha estreou na TV aberta no último domingo (18).
Embalados pelas vozes de Herbert Vianna e Negra Li, o roteiro mostra torcedores pelas ruas do Brasil, com a assinatura Nossa Festa É na Rua, em versões de 30’’ e 60’’.
Peças em mídia impressa e online reforçam a mensagem de celebração.
A campanha também tem como objetivo juntar torcedores de todas as partes do mundo em uma só festa.
Para isso, a Fiat criou versões do filme que apresentam a trilha sonora em diferentes idiomas (inglês, espanhol, italiano, francês e alemão). Todas as versões estarão no brand channel, no Youtube.
A criação é da Agência Fiat, formada por profissionais da Leo Burnett Tailor Made e AgênciaClick Isobar.
Confira (há um discreto beijo gay aos 0:29):
//www.youtube.com/embed/AvGlGMuSvXQ
Veja a peça impressa:
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1. Copa!
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1/8 (Alexandre Loureiro/Getty Images for adidas)
São Paulo – Daqui pouco menos de um mês, um dos eventos mais esperados do mundo irá começar: a
Copa do Mundo no Brasil.
Empreendedores e pequenos empresários podem aproveitar o período do evento para faturar mais. De acordo com o Sebrae, as micro e
pequenas empresas devem faturar 500 milhões de reais com a Copa. Para Mark Paladino, sócio do Instituto Aquila, consultoria em gestão avançada, é um pouco tarde, mas ainda dá tempo de planejar uma ação para o evento. “As empresas podem direcionar sua estratégia para absorver os turistas que estarão na cidade. Criar alguns eventos festivos de celebração, antes ou durante dos jogos”, explica. A recomendação para quem já se preparou e tem muita expectativa para faturar durante o próximo mês é clara: não deixe de monitorar. “Tem que ter uma gestão eficiente, acompanhar os resultados e observar a performance diariamente”, ensina Paladino. Veja seis exemplos de empresas de setores diversos que estão prontas para a Copa do Mundo no Brasil.
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2. Terraço Itália
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2/8 (Divulgação/Terraço Itália)
Um dos principais pontos turísticos do centro de São Paulo, o Terraço Itália atrai pela sua história e pela possibilidade de ver a capital do alto. André Marques, gerente geral do Terraço Itália, conta que o espaço recebe muitos eventos corporativos e que algumas empresas vão aproveitar a Copa para relacionar-se com seus clientes. Assim surgiu a ideia de um camarote para assistir aos jogos da Copa do Mundo no Bar do Terraço Itália. Cada ingresso custa 151 reais e dá direito a alguns petiscos. O local preparou ainda coquetéis inspirados em países do mundial. De acordo com Marques, a preparação para o evento inclui um reforço da equipe nos horários dos jogos e a instalação de telões e uma sonorização adequada. Até agora, o jogo que tem mais reservas é o do dia 23 de junho, entre Holanda e Chile. A expectativa é faturar 25% mais.
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3. Pub Crawl São Paulo
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3/8 (Divulgação/Pub Crawl São Paulo)
Os horários em que serão transmitidos os jogos da Copa do Mundo não serão o foco da estratégia do Pub Crawl São Paulo, que oferece tours gastronômicos e em baladas pela cidade. “Vamos focar na torcida”, resume Kyu Bill, um dos cinco sócios da empresa. “A cidade é a principal porta de entrada de turistas e é uma cidade sede. Vai ter um clima festivo, movimentação, e esse clima vai se estender fora dos jogos”, conta. A equipe dobrou, passando a 40 pessoas e, desde ano passado, a marca tem diversificado seus produtos. Os tours variam de 20 a 95 reais por pessoa. O faturamento esperado até o final do ano é de 1 milhão de reais, o dobro do ano passado. Hoje, a empresa trabalha com até sete eventos semanais. Bill explica que a alta temporada da empresa coincide com os meses do mundial. O Pub Crawl São Paulo espera atender, em média, cinco mil pessoas nesse período.
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4. Vuvuzela do Brasil
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4/8 (Divulgação/Vuvuzela do Brasil)
O e-commerce Vuvuzla do Brasil começou suas operações no ano passado e a ideia de criar o negócio surgiu quando Eduardo Sani, consultor de marketing digital, estava preparando uma apresentação. “Ninguém vendia vuvuzela ainda no mercado e vi que o volume de pesquisas ainda era alto. Pesquisei e vi que não tinha nenhum site do tipo”, resume. Ele se uniu ao empreendedor Vinícius Prado Ramos e investiu 20 mil reais. A Copa das Confederações foi o teste da empresa e eles venderam 1,4 mil vuvuzelas. A estratégia da dupla é de investir em mídia online e anúncios no Google e Facebook. Além disso, a marca fez uma parceria com lojas físicas em São Paulo para vender produtos por consignação. No site é possível comprar não só vuvuzelas, mas também camisetas, perucas e cornetas. A maior demanda vem de empresas que estão comprando os produtos para ações de marketing. Nos próximos três meses, a expectativa é de faturar 180 mil reais. Mesmo após a Copa, o site estará no ar, pois os empreendedores querem aproveitar as Olimpíadas de 2016.
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5. Lush Motel
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5/8 (Divulgação/Lush Motel)
Com a possível falta de hospedagem, o Lush Motel criou um formato especial para turistas, com cobrança por diária. Felipe Martinez, diretor de marketing da empresa, explica que o objetivo não é disputar com os hotéis, pois algumas regras do motel serão mantidas, como a proibição do acesso a menores de idade. “É voltado casais que buscam hospedagem, mas com um pouco de privacidade”, explica. O valor de uma diária varia de 360 reais a 1,5 mil reais, com café da manhã incluso. Até agora, foram confirmadas 37 reservas de estrangeiros. Durante a Copa, a fachada do motel será iluminada nas cores verde e amarelo e os chinelos também terão com o tema do evento. Além disso, a marca investiu em uma versão do site em inglês e contratou um professor de inglês para treinar a equipe. O investimento foi de 50 mil reais e a expectativa da empresa é que o faturamento cresça 10% em junho.
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6. Amazonas Brands
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6/8 (Divulgação/Amazonas Brands)
A Amazonas Brands faz parte do Grupo Amazonas e firmou a parceria com a FIFA para desenvolver as sandálias oficiais da Copa do Mundo. A marca tem um mix de 39 chinelos especiais para o evento. Os modelos são inspirados no mascote oficial, o Fuleco, nas bandeiras de algumas seleções que participarão do mundial, na taça e nas cidades sedes como o Rio. A expectativa de vendas é de 1 milhão de pares e o aumento de produção foi de 28%. Os chinelos podem ser encontrados nas lojas oficiais da FIFA e os preços partem de 29,90 reais.
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7. Seven Idiomas
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7/8 (Divulgação/Seven Idiomas)
Fundada em 1987, a Seven Idiomas é especializada no ensino do inglês e espanhol. Em 2012, a marca desenvolveu um curso pensando nos eventos como Copa das Confederações, Copa do Mundo e Olímpiadas. De acordo com o CEO da empresa, Steven Beggs, as aulas foram pensadas para que os alunos aprendessem estruturas essenciais para se comunicar com turistas e situações que cada tipo de profissional terá que vivenciar. A empresa treinou cerca de 500 pessoas, como os funcionários do Airport Bus Service. A carga horária do treinamento é de 100 horas e o curso custa, em média, 2 mil reais por aluno. A abordagem das aulas depende das necessidades da empresa contratante.
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8. Agora, veja mais sobre empreendedorismo
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8/8 (Buda Mendes/Getty Images)