Marketing

Ampulheta gigante enterra garotinha e emociona em Moscou

A ação LizaAlert atenta para a importância das primeiras horas de busca de uma pessoa desaparecida

Conforme as horas passavam, a areia da parte de cima da ampulheta caia sobre a boneca (Reprodução/ Youtube)

Conforme as horas passavam, a areia da parte de cima da ampulheta caia sobre a boneca (Reprodução/ Youtube)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de abril de 2015 às 18h06.

São Paulo - Em 2010 uma garotinha russa chamada Liza Fomkina, de apenas cinco anos de idade, se perdeu na floresta. O início das buscas foi tardio e, quando a menina foi finalmente encontrada, no décimo dia, já não havia mais o que fazer, pois ela estava morta.

O mais impressionante é que ela morreu no nono dia, consequência de uma hipotermia. Isso significa que as coisas poderiam ter sido diferentes se a mobilização acontecesse um pouco antes.

A partir daí nasceu a LizaAlert. A entidade defende que um dos fatores mais importantes para avaliar as chances de salvar uma criança desaparecida é o tempo que se passou do desaparecimento até o início das buscas e pesquisas necessárias para encontrá-la.

Muitas pessoas acham que só é possível denunciar um caso de desaparecimento após três dias do ocorrido, quando na verdade as primeiras 48 horas são as mais importantes para que o caso termine bem.

Para fazer com que as pessoas tomem consciência disso, a agência Twiga, de Moscou, colocou no centro da capital russa uma instalação impactante: uma ampulheta gigante de vidro com uma boneca muito real dentro.

Conforme as horas passavam, a areia da parte de cima da ampulheta caia sobre a garotinha. A ação emocionou o público na rua e gerou muita mídia espontânea.

Confira abaixo o vídeo case:

yt thumbnail
Acompanhe tudo sobre:ÁsiaBuscaComerciaisEuropaPublicidadeRússia

Mais de Marketing

Mercado Livre faz entrega especial para Neymar em retorno ao Brasil

Super Bowl 2025: preço dos comerciais ultrapassa R$ 47 milhões

O famoso baú de troféu da Louis Vuitton agora estará na Fórmula 1

Líderes de marketing ainda se sentem despreparados para a GenAI, aponta estudo