Marketing

3 marcas tradicionais que podem morrer em 2012

Saiba quais são as marcas em risco de extinção e as que podem dar a volta por cima neste ano, segundo a consultoria CoreBrand

Kodak luta para sobreviver ao fim da era dos filmes e corre o risco de desparecer em 2012, diz consultoria (Scott Olson/Getty Images)

Kodak luta para sobreviver ao fim da era dos filmes e corre o risco de desparecer em 2012, diz consultoria (Scott Olson/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2012 às 14h29.

São Paulo – A CoreBrand, empresa de estratégia em comunicação, divulgou na última semana suas previsões para 2012, incluindo a potencial extinção de três marcas que já foram influentes no passado.

A primeira delas é a Kodak, que reinou durante a era das máquinas fotográficas de filme, mas não consegue fazer com sucesso a transição para a era digital.

A segunda é a Saab. Com mais de 60 anos de vida, a fabricante sueca já fascinou os fãs de automóveis com seus sedãs no passado, mas hoje luta contra a falência.

A terceira maca ameaçada de extinção, segundo a consultoria, é a Sears, cadeia de lojas de departamentos americana. Embora tenha anunciado planos de vir para o Brasil recentemente, a marca está prestes a fechar mais de 100 lojas nos Estados Unidos graças ao fraco desempenho da rede.

A consultoria prevê ainda que outras marcas menos conhecidas do público brasileiro, como Aon, CA, Cummins, Avery Dennison, D.R. Horton, Key Corp, Northern Trust, PPG, Steelcase e Yum, podem deixar de trazer resultados positivos para as corporações a que pertencem neste ano, devido à falta de investimentos.

Em contrapartida, a CoreBrand prevê que 2012 pode ser o ano da volta por cima para outras marcas que não estavam indo tão bem, entre elas AIG, Bank of America, BP e Netflix.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas americanasempresas-de-tecnologiaKodakLojas de departamentoMarcasSears

Mais de Marketing

Caravana de Natal da Coca-Cola Femsa Brasil percorre 85 cidades e tem até IA; veja locais

Spaten: como uma marca de 600 anos continua de pé e 'lutando' pelo consumidor?

Creamy, marca de skincare, expande portfólio e entra no mercado de perfumes

O que é preciso para ser um CMO nos dias de hoje? Philip Kotler responde à EXAME