São Paulo - Confira as principais notícias da semana no mundo da publicidade e do marketing.

Menos açúcar - Presente em 25 países, a versão "verde" da Coca-Cola chegou ao Brasil. Com 50% menos açúcar e usando o adoçante natural stevia em sua composição, a versão mais "saudável" do refrigerante terá o mesmo preço da Coca normal.

Sem pular - O YouTube criou um novo tipo de comercial para as marcas em seu site: inserções de apenas seis segundos e sem a opção "skip ad" para o usuário. A ideia é tornar a versão mobile mais leve.

Plágio - Uma nova marca chinesa chamada Uncle Martian não escondeu que copiou totalmente a marca americana de materiais esportivos Under Armour. A "semelhança" virou piada nas redes sociais. Nem os donos da marca fizeram questão de disfarçar.

Cara nova - A Seara divulgou o seu novo logo e identidade visual. A mudança deixou o logo mais amigável. Já as embalagens, padronizadas, ajudarão o consumidor a reconhecer a Seara nas prateleiras.

Game of Thrones na faixa - A HBO decidiu liberar por 30 dias o seu HBO GO. Para o delírio de muita gente, a nova temporada de GoT está no pacote, junto com outros seriados da marca.

Nova receita - O McDonald's está testando nos EUA uma nova receita de nuggets que promete ser "mais natural". A nova versão do empanado foi testada - e aprovada - em algumas lojas na região de Oregon e Washington. A estreia nacional pode acontecer na abertura das Olimpíadas no Rio.

Cebolas - Um novo vídeo da Apple resolveu brincar com a mania de se filmar e fotografar cada detalhe desimportante do cotidiano, mas aproveitou para mostrar o poder da filmagem 4K do iPhone 6S. 

Sumiço - Uma campanha em São Paulo sobre crianças desaparecidas usou um ícone do turismo local - o quadro "Rosa e Azul", do pintor Auguste Renoir, do acervo do Masp - para promover sua poderosa e triste mensagem.

Tóquio 2020 - Depois de muitos problemas, Tóquio finalmente escolheu os logos dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2020. O desenho dividiu opiniões.

Sem machismo - O órgão que regula a publicidade britânica começou uma investigação sobre propagandas de conteúdo sexista e que reforçam preconceitos e estereótipos de gênero. A ideia é criar possíveis novas medidas para regular tais campanhas.