O que distingue os grandes investidores globais, especialmente os americanos, dos brasileiros é o planejamento de longo prazo e a alocação muito diversificada em diversas classes de ativos e geograficamente bem distribuída. (Stock/Getty Images)
EXAME Solutions
Publicado em 18 de outubro de 2023 às 09h59.
Última atualização em 7 de agosto de 2024 às 10h36.
Diversificar a carteira de investimentos sem deixar de lado a segurança. Encontrar ativos financeiros rentáveis e que ajudam a diversificar o patrimônio. Fazer parte do seleto grupo de brasileiros que são sócios das maiores empresas do mundo. Se é isso que você busca quando o assunto é investimento, olhar para a bolsa americana pode ser um bom negócio.
Segundo a B3, os investimentos nacionais em empresas no exterior cresceram 35% entre dezembro de 2021 e julho de 2023. São quase 2 milhões de brasileiros que investem em ações de empresas como Apple, Nike, Microsoft e Coca-Cola – e muitos fazem isso do conforto de casa, pelo celular e sem possuir conta bancária nos Estados Unidos.
Além da praticidade, o aumento de brasileiros que investem fora tem mais um motivo: pode ser muito vantajoso. Estabilidade financeira, tamanho do mercado, moeda forte e possibilidade de diversificação são algumas das razões que chamam a atenção.
Abaixo, listamos quatro fatores para prestar atenção na hora de aplicar suas economias no mercado estrangeiro com mais segurança para os seus negócios.
O mercado de investimentos norte-americano é considerado um dos maiores do mundo. Por isso, investir no exterior traz consigo a vantagem de adentrar um mercado consolidado e maduro.
Para ter ideia, estamos falando de uma capitalização aplicada de mais de 40 trilhões de dólares – é a maior do mundo. Isso representa 5 vezes mais que o mercado chinês, que é o segundo colocado no ranking mundial, e 50 vezes maior do que o brasileiro.
Além disso, é um país com uma cultura forte de investimentos. Segundo dados da empresa de pesquisa Gallup, 61% da população adulta dos Estados Unidos diz possuir ações. No Brasil, esse número despenca: pouco mais de 3% da população investe na bolsa.
Uma moeda é considerada forte quando, mesmo em um cenário de instabilidade econômica ou inflação, é capaz de manter seu valor estável, sem sofrer consequências importantes. E ao longo dos anos o dólar tem se encaixado nessa descrição. Foram poucas as vezes que a moeda sofreu com oscilações negativas e mesmo em momentos de crise, como em 2008, manteve sua estabilidade. Não à toa, é considerada a moeda mais importante do mundo.
A diferença de um país emergente, como o Brasil, para uma potência mundial, como os Estados Unidos, é a capacidade de manter-se estável mesmo em contextos de crises.
Essa estabilidade está expressa nos resultados mais recentes do S&P 500, índice que reúne as 500 empresas mais significativas dos Estados Unidos. Nos últimos 10 anos, seu rendimento foi de 194%. Mesmo com desafios, o S&P 500 conseguiu manter-se estável. São resultados como esse que evidenciam a robustez e confiança do mercado americano.
No Brasil, existe um número restrito de ações de podem ser negociadas por cada investidor. Segundo a B3, essas ações representam apenas 1% das existentes no mercado global. Já nas bolsas americanas, o cenário é outro. Quase metade das ações do mundo estão nos Estados Unidos: são 6 mil empresas listadas nas bolsas americanas e mais de 8 mil ativos.
Isso permite ao investidor diversificar a carteira de investimentos com ações do mundo todo. E para quem deseja proteger e aumentar o patrimônio, é quase como um requisito básico.
Não restam dúvidas que investir no exterior pode trazer inúmeros benefícios aos investidor. Foi pensando nisso que a EXAME, em parceria com a Avenue, desenvolveu uma série totalmente online e gratuita para quem busca dar os primeiros passos em direção aos investimentos em dólar.
É uma excelente oportunidade para se tornar sócio das maiores empresas do mundo e diversificar seus investimentos de forma simples e segura. O treinamento também vai mostrar que não é preciso uma poupança recheada para começar a investir – é possível iniciar com apenas R$ 200 e sem precisar morar nos Estados Unidos.
Para quem é o treinamento?
O conteúdo vai ao ar entre os dias 23 e 31 de outubro e será apresentado pela Coordenadora de Aprendizado e Conteúdo na Avenue Academy, Juliana Benvenuto.
AULA 1: A VIRADA DE CHAVE
Nesta aula, você vai entender a diferença entre a bolsa de valores americana e a bolsa de valores brasileira. Será seu primeiro passo para juntar-se aos mais de 800 mil brasileiros que descobriram a importância da diversificação internacional.
AULA 2: COMPRANDO UMA AÇÃO INTERNACIONAL NA PRÁTICA
No segundo encontro, você aprenderá na prática o passo a passo para investir na sua primeira ação na bolsa americana – e em menos de 10 minutos.
AULA 3: O SEU GPS DE INVESTIMENTOS GLOBAIS
Nesta aula, você vai aprender como montar uma carteira capaz de proteger seu patrimônio e diversificar seu capital. Esse é um passo fundamental para quem deseja encontrar caminhos para distribuir aplicações financeiras entre os diferentes ativos.
AULA 4: SEU PASSAPORTE PARA A AVENIDA GLOBAL
Na última aula, vamos liberar um presente exclusivo para quem está comprometido a alcançar a sua liberdade financeira com investimentos no exterior. Será a sua chance de entrar no mercado americano com o pé direito e sem pagar nada.
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