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Publicado em 12 de dezembro de 2024 às 17h35.
Nos últimos meses o que mais os investidores devem ter ouvido é que a bolsa brasileira está barata e, portanto, este é um bom aproveitar esse momento para encher a carteira com ótimas ações.
Por outro lado, a cada dia que passa o Ibovespa cai um pouco mais. Da máxima histórica de 137 mil pontos, alcançada em 28 de agosto, até o fechamento do dia 11/12, a bolsa brasileira desvalorizou 5%.
Além disso, vimos o principal gatilho (o pacote fiscal) para um potencial rali de fim ano “escorrer pelas mãos”.
Nesse cenário, parece uma contradição que muitos gestores, analistas e especialistas continuem afirmando que é hora de comprar bolsa brasileira.
Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research, é uma das que endossam esse coro. Contudo, ela deixa claro que investir na bolsa brasileira agora não é para todo mundo.
Na visão da analista, o momento é propício para o investidor que tem essas 3 características em seu perfil.
De fato, o Ibovespa continua negociando a 1 desvio padrão abaixo da média histórica. Na prática, isso significa que o preço das ações está abaixo do considerado justo e, portanto, elas estão mais baratas do que deveriam.
O que impulsionou essa desvalorização, segundo Larissa Quaresma, foi a reaceleração da inflação, bem como a falta de uma âncora fiscal, que levaram à disparada da curva futura de juros. Diante desse contexto, o juro real brasileiro chegou a 7% ao ano.
Mas, em contrapartida, as ações caíram muito, na visão da analista. Ainda de acordo com Quaresma, nesse cenário, o prêmio de risco da bolsa brasileira em relação à renda fixa “aumentou substancialmente”.
Mas, apesar do mercado estar bastante estressado, “esse é um ótimo momento para comprar”, afirma a analista.
Ela reconhece que o cenário é desafiador e é hora de ir às compras apenas para “quem tem visão de longo prazo, paciência e estômago para suportar a volatilidade”.
Para os investidores que têm esse perfil, a analista aponta que este é um momento muito bom para comprar bolsa, desde que seja feita uma seleção criteriosa das ações que vão entrar na carteira.
Larissa aponta que a ideia não é investir “no barato que sai caro”. Afinal, ser resiliente à volatilidade do mercado não significa sair comprando qualquer coisa.
Segundo a analista, este é o momento de aproveitar a oportunidade de incluir na carteira ações de empresas de alta qualidade, que sofreram com o “pânico” dos mercados e que estão “negociando com descontos absurdos”.
Nesse sentido, a estratégia da carteira comandada pela analista, que reúne as 10 melhores ideias de dezembro, é apostar em ações de qualidade que estão baratas e em setores defensivos.
De acordo com Larissa, neste momento o investidor deve buscar ações de setores mais defensivos e pouco alavancadas (baixo endividamento). Ou seja, que vão conseguir atravessar o momento de turbulência com mais facilidade.
Nesse sentido, a analista aumentou a exposição da carteira ao setor de bancos, que tende a ganhar com a alta do juros.
Outro segmento que também teve destaque na carteira de dezembro foi o setor elétrico. Em geral, essas empresas contam com uma previsibilidade de renda maior, o que traz certa tranquilidade para os investidores.
Por fim, a analista destacou que incluiu ativos com receita em dólar e que, portanto, se beneficiam da disparada da moeda.
Assim, uma das mudanças da carteira foi a troca de SBF (SBFG3) por BR Partners (BRBI11). Larissa aponta que as ações do banco têm essa característica mais defensiva, com retorno sobre patrimônio líquido acima de 20% e negociando a 7x preço/lucro para 2025.
Contudo, o BR Partners é apenas uma das apostas da casa para este mês. E a boa notícia é que você pode conhecer todas as 10 ações para investir em dezembro de graça.
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*Este conteúdo é apresentado por Empiricus.