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De Anitta a Luana Piovani: as celebridades brasileiras que investem no exterior

Diversificar investimentos no exterior é uma opção que vai além das celebridades e milionários

 Investimento no exterior: Famosos brasileiros apostam na compra de imóveis para diversificar patrimônio. (Ian Cheibub/Reuters)

Investimento no exterior: Famosos brasileiros apostam na compra de imóveis para diversificar patrimônio. (Ian Cheibub/Reuters)

EXAME Solutions
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Publicado em 6 de outubro de 2024 às 14h00.

O que celebridades como Bruna Marquezine, Anitta, Gusttavo Lima e Claudia Leitte têm em comum, além da fama? Todas elas optaram por investir no exterior. De olho na diversificação de investimentos, a maioria dessa turma optou pela compra de imóveis lá fora, uma alternativa tida como bastante conservadora quando o assunto é preservação de patrimônio.

Anitta, por exemplo, tem investido em propriedades em Los Angeles, nos Estados Unidos, onde ela reside atualmente. Marquezine, outra que se mudou para a cidade californiana, também tem feito investimentos significativos em imóveis fora do Brasil.

Já a cantora Claudia Leitte tem dado preferência a propriedades localizadas em Miami, destino adorado por muitos brasileiros. Outra celebridade que faz parte do grupo de artistas que investem em imóveis internacionais é a cantora Simone Mendes.

A lista é extensa, incluindo até a cantora Kelly Key e a ex-modelo Gisele Bündchen, que, além de apostar no mercado financeiro americano, é sócia da Ambipar, uma empresa brasileira que atua na gestão ambiental e está listada na bolsa brasileira, a B3. Outra celebridade conhecida por direcionar investimentos para os Estados Unidos é a atriz Juliana Paes, estrela da série "Pedaço de Mim", lançada pela Netflix neste ano.

Investir no exterior é para todos

Quem acha que só celebridades, ou brasileiros milionários, podem investir no exterior está redondamente enganado. Hoje em dia, qualquer pessoa, e com apenas 1 dólar, pode se beneficiar do mundo de oportunidades oferecido pelo mercado financeiro americano. Basta recorrer à Nomad, fintech brasileira que tem o propósito de facilitar o acesso dos brasileiros a uma vida financeira global. Por meio da plataforma, surgida em 2020, você pode investir nos Estados Unidos, em dólar, e proteger melhor seu patrimônio.

Quem mantém todos os investimentos no Brasil, afinal, fica totalmente exposto aos altos e baixos da economia brasileira e ao sobe e desce do Real. “Quando a gente compõe uma carteira de investimentos com ativos globais, dolarizados, está adicionando uma proteção a ela”, disse Caio Fasanella, Head de Investimentos da Nomad, em entrevista à EXAME. A fintech oferece conta internacional assegurada por órgãos americanos de proteção ao investidor e não cobra taxas de corretagem.

Oportunidades em ETFs e títulos de dívida

A plataforma dá acesso, por exemplo, aos Exchange Traded Funds (ETFs) americanos. São fundos negociados em bolsa que funcionam de maneira similar aos fundos de investimento convencionais, mas com uma grande vantagem: suas cotas são negociadas como ações. Os ETFs permitem que você tenha no seu portfólio papéis das maiores empresas do mundo, incluindo as mais inovadoras. Convém explicar que a bolsa brasileira não costuma dar acesso a ações do tipo, pois tende a concentrar empresas mais tradicionais, como Petrobras e Vale.

Além dos ETFs, a Nomad abre caminho para o investimento em títulos de dívida emitidos por governos, empresas ou outras organizações para captar recursos em troca de pagamentos periódicos de juros e do valor total investido na data de vencimento. E há outras categorias de ativos, a exemplo do Real Estate Investment Trust (REIT), que envolve empresas que controlam, operam ou financiam ativos imobiliários e que possibilitam pagamento periódico de rendimentos em dólar.

Renda fixa em dólar

A Nomad está lançando sua plataforma de renda fixa em dólar. Qual é a vantagem disso? A renda fixa americana e os títulos do tesouro americano são considerados um investimento praticamente livre de risco. Na prática, a renda fixa em dólar paga 5% ao ano somados à variação da moeda americana. É um atrativo e tanto para quem não quer ficar só à mercê dos altos e baixos da economia brasileira — e se juntar a celebridades como Anitta e Bruna Marquezine.

Acompanhe tudo sobre:branded-contentInvestir Nomad

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