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Site do governo de São Paulo reúne imóveis públicos à venda

A lista de imóveis inclui de casas residenciais a terrenos e galpões, totalizando 24 imóveis


	Leilão: A lista de imóveis inclui de casas residenciais a terrenos e galpões, totalizando 24 imóveis
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Leilão: A lista de imóveis inclui de casas residenciais a terrenos e galpões, totalizando 24 imóveis (thinkstock/Thinkstock)

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Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2016 às 16h33.

São Paulo - O governo do estado de São Paulo lançou um site para agrupar imóveis públicos que colocou à venda, em uma medida para reduzir custos de administração e gerar receita para o cofre estadual. Ao todo, São Paulo pretende se desfazer de R$ 113,5 milhões em bens.

A lista de imóveis inclui de casas residenciais a terrenos e galpões, totalizando 24 imóveis. Três deles foram acrescidos à relação nesta sexta-feira (7): dois terrenos em Itu, no interior, que somam 97 hectares, e um na capital paulista - um lote de 3,1 mil metros quadrados no bairro do Morumbi, na zona sul.

Com lance mínimo de R$ 9,6 milhões e situado na Avenida Magalhães de Castro, é o bem mais caro da lista. O leilão está marcado para ocorrer no dia 22, no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo.

Ao todo, há sete imóveis à venda localizados na capital. Além do terreno no Morumbi, o segundo imóvel mais caro da relação também está na cidade de São Paulo: um galpão de 1,4 mil metros quadrados localizado na Alameda Barão de Limeira, no bairro de Campos Elísios, região central.

"A iniciativa integra a busca do governo do estado por otimizar e racionalizar os recursos públicos disponíveis, por meio da redução de despesa de custeio", informa o Palácio dos Bandeirantes, por meio de nota.

Os imóveis à venda estavam exibidos em uma seção do site da Secretaria Estadual de Gestão, mas foram organizados no site http://www.imoveis.sp.gov.br para facilitar a consulta dos interessados. A página, ainda em testes, está no ar há cerca de um mês. As vendas ocorrem por meio de leilão público.

Crise econômica

A receita de impostos do estado neste ano teve queda de 7,9%, o que representou uma diminuição de R$ 10,5 bilhões em tributos recebidos para a gestão pública. Além de buscar saídas como a venda de bens, a gestão estadual reduziu investimentos em rodovias e congelou contratações.

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