Invest

Serasa lança empréstimo com celular como garantia

Usuário pode solicitar de R$ 250 a R$ 2.500 e modalidade pode ser contratada por negativados

Empréstimos de até R$2.500 podem ser liberados em minutos, promete o bureau de crédito (Phone/Thinkstock)

Empréstimos de até R$2.500 podem ser liberados em minutos, promete o bureau de crédito (Phone/Thinkstock)

Marília Almeida

Marília Almeida

Publicado em 23 de julho de 2021 às 12h03.

O marketplace da Serasa começou a oferecer empréstimo com celular como garantia. Caso o consumidor deixe de pagar as parcelas, o celular fica bloqueado para uso, com acesso apenas a ligações de emergência, e será desbloqueado automaticamente após a efetivação do pagamento da fatura em aberto.

É apenas uma forma de forçar o consumidor a pagar o débito. A Serasa não poderá tomar o aparelho do consumidor, assim como acontece quando a garantia é um carro ou imóvel.

O usuário tem a opção de solicitar de R$ 250 a R$ 2.500 com prazo de pagamento de até 12 meses e taxas a partir de 12,9% ao mês, juros maior do que a média do cheque especial.

O serviço pode ser oferecido para quem está negativado. Contudo isso irá depender da avaliação e aprovação do parceiro do bureau de crédito.

O objetivo é atingir jovens que estão em busca de crédito mas não possuem um score alto, nem um automóvel ou imóvel próprio para oferecer como garantia.

O eCred já oferece cartão de crédito, além de empréstimo pessoal e consignado,

Como solicitar o empréstimo

Ao solicitar um empréstimo pessoal por meio do celular com sistema Android, o usuário tem a opção de colocar o seu aparelho como garantia de pagamento.

Assine a EXAME e fique por dentro das principais notícias que afetam o seu bolso.

Acompanhe tudo sobre:Dívidas pessoaisorcamento-pessoalplanejamento-financeiro-pessoalrenda-pessoal

Mais de Invest

Como o Índice de Sharpe pode ajudar a tomar decisões na hora de investir?

Proclamação da República: veja o funcionamento dos bancos nesta sexta-feira

Como negociar no After Market da B3

Casas Bahia reduz prejuízo e eleva margens, mas vendas seguem fracas; CEO está confiante na retomada